quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Programar o consumo de energia elétrica ajuda na redução da conta e no reaproveitamento

Preços de energia mais instáveis e mais caros. E deve continuar assim ao longo de, pelo menos, o ano de 2018. Parte do problema, e momentaneamente o maior deles, as condições climáticas. E, em detrimento dessas condições, reservatórios das hidrelétricas operam em níveis baixíssimos – alguns deles sem sequer poder movimentar uma única turbina - e sem previsão de melhora, seguem sendo a maior fonte de preocupação atual. 
Maior comprovação disso, foi a recente mudança de modelo imprimida pelas autoridades do Sistema Elétrico brasileiro. A ordem de despacho era das hidrelétricas para as termelétricas, ou seja, essas últimas completavam o gap deixado pelas hidrelétricas. Agora, a ordem é das termo para as hidros, numa declarada decisão de tentar recuperar o nível dos reservatórios.

E, com o início da recuperação econômica, empresas passaram a consumir mais energia, agora ainda mais cara pela intensidade do despacho das termelétricas e pela majoração da tarifa da bandeira vermelha 2.

E o futuro, além da esfera climática, não é dos mais auspiciosos. Projetos atrasados e hidrelétricas a fio d’água dão um toque mais sombrio ao quadro aqui pintado. 
Então, é mais que hora de trabalhar as questões relacionadas com um olhar e plano de trabalho mais amplo e focado – de forma muito pragmática – em dois pilares: o técnico e o financeiro.

Projetos de Melhoria Contínua, antes tão focados na eliminação de desperdício e melhorias na qualidade, entre tantos, agora devem colocar a energia no seu centro de trabalho. Nossa recomendação é construir os Mapas de Fluxo de Valor – Estado Atual - e uma boa projeção do estado futuro desejado, e trabalhar com afinco. Iniciativas de eficientização energética cabem, perfeitamente, no arcabouço técnico nesses projetos de melhoria contínua. Muitas empresas estão procurando gestão de energia para estudos mais elaborados e que contemplem as suas necessidades de médio e longo prazos. E, no nosso caso, temos tido bastante sucesso apoiando nossos clientes naquele sentido. Com vasta experiência em direção de empresas do setor automotivo, sei muito bem a importância do planejamento da energia para uma indústria. A programação de médio e longo prazos traz economia e garante o fornecimento adequado. Os projetos de melhoria contínua ajudam no curto prazo e pavimentam o futuro. 

Temos conhecimento e experiência para dar respostas efetivas na melhoria da competitividade dos negócios dos clientes e dar uma contribuição determinante , e principalmente, nos quesitos relacionados à energia, nesse momento tão difícil. 
Voltando ao início, recomendamos enfaticamente a inclusão das questões relacionadas com energia nos seus projetos de melhoria contínua. Em sendo necessário, contem com a IBS-Energy para ajuda-los.

Antônio Bento é CEO da IBS-Energy e possui 35 anos de experiência em gestão empresarial e governança corporativa, com atuação em negociação e instalação de joint ventures do setor automotivo, dirigindo operações no Brasil, Estados Unidos, Argentina e China.

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