sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Pesquisador Gabriel Estevam ganha Prêmio Jovem Brasileiro na categoria Meio Ambiente

Pesquisador desenvolve alternativas para os problemas ambientais. Ele criou em 2016 o aplicativo CarbonZ, que calcula o número de árvores que devem ser plantadas para compensar a quantidade de gás carbônico eliminado no meio ambiente

O engenheiro ambiental e empreendedor Gabriel Estevam Domingos, 29, ganhou a categoria Meio Ambiente do Prêmio Jovem Brasileiro (PJB), que homenageia os jovens que estão em destaque no país em diversos segmentos. O jovem de Cubatão (SP), se destaca nacionalmente por projetos sustentáveis e prêmios conquistados ao longo dos seis anos de carreira na área ambiental.


Gabriel já tinha concorrido ao Prêmio outras duas vezes por suas soluções inovadoras na área de Meio Ambiente. Em 2016, depois que o Grupo Ambipar comprou parte da startup do jovem, a GEDI, ele conseguiu se dedicar a desenvolver projetos de alto impacto social, entre eles, o aplicativo ?CarbonZ?, que calcula o número de árvores que as pessoas e os responsáveis por indústrias e eventos devem plantar para neutralizar a quantidade de gás carbônico eliminado no meio ambiente.


Aos 29 anos, Gabriel coleciona diversos prêmios, mas ele diz que este foi especial. Apesar de já ter ganhado quase 30 prêmios, esse foi um dos mais incríveis. Afinal, o Prêmio Jovem Brasileiro é considerado a maior premiação jovem do mundo. Foi surreal. Parecia um Oscar, na maior Sala da América Latina (Sala São Paulo), com o público lotado e eu sentado ao lado de pessoas que só via na TV?, diz.

Os premiados do PJB, que acontece há mais de 15 anos, são indicados pela votação do público na internet e de uma comissão especial, formada por jornalistas, colunistas e críticos. Já pela internet, as votações acontecem por meio do site oficial do evento. São avaliados talentos em cerca de 40 áreas, entre Cinema, TV, Música, Esportes, Meio Ambiente e muito mais. Neste ano, o prêmio teve recorde nas votações, com cerca de 1,2 milhão de votos. A cantora Wanessa Camargo foi uma das apresentadoras do evento que teve entre os vencedores, celebridades como Luan Santana, Anita, Ivete Sangalo e as atrizes Sophia Abrahão e Larissa Manoela.

Informações: Linkedin: https://www.linkedin.com/in/gabriel-estevam-domingos
Site: http://gedinovacao.com.br/site/
App CarbonZ iOS: https://itunes.apple.com/br/app/carbon-z/
App CarbonZ Android: https://play.google.com/store/apps/

Parque Malwee comemora 39 anos

Localizado em Jaraguá do Sul, o Parque Malwee comemorou na última quarta (27), 39 anos de existência e se mantém como uma das mais importantes áreas de preservação ambiental e ponto turístico de Santa Catarina. Com cerca de 1,5 milhão de metros quadrados, reúne diversas atrações para os visitantes e amantes da natureza: abriga 16 lagoas; mais de 35 mil árvores, entre exemplares exóticos e nativos da Mata Atlântica; além de espécies de aves e animais silvestres.

O Parque Malwee contribui para a melhora da biodiversidade da região, protegendo ecossistemas e a preservando espécies ameaçadas. Pássaros como o Piculus flavigula (pica-pau-bufador), Amadonastur lacernulatus (gavião-pombo-pequeno) e a Sporophila frontalis (pixoxó), considerados vulneráveis no Estado, podem ser admirados em diferentes pontos do local. “O Parque Malwee foi a primeira iniciativa de sustentabilidade do Grupo Malwee, muito antes de o tema ganhar a importância que tem hoje”, explica Taise Beduschi, Gestora de Sustentabilidade da empresa.

O espaço ainda oferece infraestrutura completa com espaço de eventos, churrasqueiras, pista de bicicross, trilhas para caminhadas, um labirinto formado por plantas, museus e dois restaurantes, um com pratos típicos da culinária alemã e o outro com receitas diversificadas. O local também é cenário para vários projetos culturais, esportivos e voltados à saúde e qualidade de vida, como exposições artísticas, campeonatos, aulas de ioga, entre outros.

Desde a sua criação, em 1978, o Parque Malwee é aberto ao público todos os dias, com entrada gratuita.

Serviço:
Endereço: Rua Wolfgang Weege, 770, Parque Malwee, Jaraguá do Sul
Horário de funcionamento: Diariamente, das 7 às 22 horas
Entrada: Gratuita

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Rio Branco recebe evento internacional sobre bambu

Com o tema “Integrando Saberes, Potencializando Parcerias”, o Seminário Internacional sobre Bambu busca reunir pesquisadores, técnicos, estudantes, organizações públicas e privadas, produtores, empresários e demais interessados pela cadeia produtiva da planta. O evento acontece no Teatro Universitário da Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco, entre 23 e 26 de outubro e integra a programação da Semana Estadual de Ciência e Tecnologia do Acre.

Personalidades nacionais e internacionais da Colômbia, China, Equador e Peru apresentarão aos participantes informações sobre a cadeia produtiva do bambu em seus respectivos países. Além disso, o evento tem como objetivos divulgar os principais resultados obtidos pelos projetos com bambu em todo o Brasil aprovados em edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e proporcionar um ambiente favorável à elaboração de novas ações em parceria.

No último dia do evento (26), a programação contará com visitas técnicas e será exclusiva para convidados. Os participantes irão conhecer uma área de floresta com bambu nativo e os trabalhos realizados no Instituto Senai de Tecnologias - Madeira e Móveis e na Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac). Ainda, estão previstos uma reunião com empresários, na Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), e o lançamento do livro “Bambus no Brasil: da biologia à tecnologia”.

O Seminário é um evento técnico-científico executado no âmbito do Memorando de Entendimento assinado entre o Ministério de Ciência, Tecnologia e Comunicação do Brasil (MCTIC) e o Ministério de Ciência e Tecnologia da República Popular da China (Most) para cooperação bilateral em ciência e tecnologia na área de desenvolvimento em bambu.

Promoção
A realização do evento é da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Acre), Ufac, CNPq, Ministério da Ciência, MCTIC e do Governo do Estado do Acre, por meio da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Sect).

Conta com a parceria do Instituto Federal do Acre (Ifac), Funtac, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (Fapac), Centro Vocacional Tecnológico do Bambu (CVT Bambu), Faao, União Educacional do Norte (Uninorte), Faculdade Meta (Fameta), Serviço Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/Acre) e Fieac.

Serviço
Seminário Internacional sobre Bambu: integrando saberes, potencializando parcerias 
Quando: de 23 a 26 de outubro de 2017 
Onde: Teatro Universitário da Universidade Federal do Acre, Rio Branco (AC) 
Quanto: gratuito 

Informações e inscrições: www.embrapa.br/seminariobambu e www.facebook.com/seminariobambu 
E-mail: acre.eventos@embrapa.br

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Dica de Sustentabilidade: crianças e o conhecimento do meio ambiente


É de suma importância alimentar as crianças com informações positivas sobre os cuidados que elas devem ter com o meio ambiente. Durante as atividades de recreação, deixe as crianças brincando na terra, mas ensine-as como plantar, como cultivar e como cuidar das plantas. Assim, ela vai crescer um adulto consciente. 

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Mobilidade: corredor verde tem 600 novas mudas de árvores plantadas pela Metra Transportes

Crédito da imagem: Daniela Reis
Em comemoração à Semana da Mobilidade 2017, a Metra Transportes, operadora do Corredor Metropolitano ABD, anuncia uma nova fase no Corredor Verde com o plantio de mais 600 novas mudas de árvores em Santo André. Criado em 2007, o Corredor Verde é um projeto de arborização e ajardinamento e tem como objetivo contribuir com a melhoria da qualidade ambiental, o bem-estar e a sustentabilidade.

Para Maria Beatriz Setti Braga, diretora da Metra Transportes, o Corredor Verde é um exemplo de mobilidade sustentável. “Na Semana da Mobilidade, queremos dar um presente à população e tornar o uso do transporte ainda mais agradável, sustentável e benéfico ao meio ambiente”, destaca

Com o plantio das 600 novas mudas, que deverá ocorrer até o final deste ano, a Metra pretende promover o adensamento do Corredor Verde no trecho de Santo André. Serão plantadas espécies nativas da Mata Atlântica e típicas da região, como o manacá, além de ipês amarelo e roxo, jequitibás, perobas-rosa, araçá, gabiroba, ingá e quaresmeiras. “Estamos aguardando baixar um pouco a temperatura para realizar o plantio, pois o calor pode prejudicar o desenvolvimento das mudas”, explica Sueldes Pimentel, responsável pela área de Meio Ambiente da Metra. A infraestrutura para plantar, como abertura de covas e adubação, será preparada pela equipe de jardinagem da Metra. 

“O plantio de árvores, além da sua importância na absorção do gás carbônico, traz enormes benefícios e vantagens para a sociedade, pois libera oxigênio, reduz a poluição sonora, humaniza a cidade, diminui a temperatura ambiente e absorve água da chuva, entre outros”, ressalta Sueldes Pimentel.

No programa de plantio, a diversidade de espécies é grande, com predominância dos manacás que são a referência na arborização do Corredor ABD. “O manacá é uma espécie que floresce e proporciona beleza ao longo do caminho. Suas folhas possuem uma superfície de contato com alto potencial para reter material particulado e poeira em geral”, explica.

Desde 2007 já foram plantadas mais de 10 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, além de muitas espécies arbustivas e gramíneas. O projeto do Corredor Verde representa uma ação ambiental e consiste em plantar árvores no trajeto do corredor de ônibus. Inicialmente, contou com a ação de voluntários interessados em participar de intervenções de plantio ao longo dos 33 km do corredor. Depois, a Metra constituiu uma equipe de jardinagem encarregada de fazer a manutenção diária do corredor que atualmente faz muita diferença na paisagem das cidades. 

“O grande desafio é conseguir que os cidadãos percebam esse longo jardim como um elemento importante para o embelezamento da cidade e o seu próprio bem-estar de tal modo que os vandalismos sejam eliminados e a conservação do Corredor Verde seja um interesse comum entre cidade e cidadãos”, finaliza Sueldes.

Plastivida lança livro infantil sobre as boas práticas de consumo e descarte dos plásticos

Intitulado NÓS E O PLÁSTICO, o livro é utilizado como apoio às ações de educação ambiental da entidade e poderá ser disponibilizado para possíveis parceiros, interessados em ações sustentáveis

Com o objetivo de promover a educação ambiental, o consumo responsável e o descarte correto dos plásticos, a Plastivida lançou o livro infantil, NÓS E O PLÁSTICO (26 pgs).
O livro mostra a presença dos plásticos no dia a dia das pessoas, trazendo praticidade, higiene, durabilidade, leveza, segurança e bem-estar. Mostra, também, as formas de reutilização e a importância da coleta seletiva e da reciclagem.

Conta, ainda, com caça-palavras, palavras cruzadas e ilustrações para colorir, sempre remetendo a criança ao uso sustentável dos produtos plásticos.

O livro didático serve como suporte ao trabalho de educação ambiental promovido pela Plastivida, como ações em escolas, oficinas para crianças, eventos, workshops, entre outros. “O intuito é oferecer a informação correta sobre a contribuição dos plásticos à vida moderna, em conjunto com as boas práticas de consumo e descarte adequado, estimulando as crianças a compreenderem que seu papel é fundamental na preservação do meio ambiente”, afirma Miguel Bahiense, presidente da entidade. E completa: “é importante trabalhar o tema ‘reciclagem’ com as crianças, porque esse tipo de conhecimento passa a ser vivido na prática e acaba se tornando um hábito para a vida delas e de seus familiares.”

Com o objetivo de ampliar o alcance das informações, o livro NÓS E O PLÁSTICO também será disponibilizado para que parceiros, tais como empresas, ONGs, escolas e instituições de ensino, possam usar essa obra e levar o conhecimento adiante. 

A partir de um contato com a Plastivida, os interessados poderão ter acesso ao arquivo em PDF para a publicação do material e inclusão de sua logomarca, para utilizarem o livro em suas próprias ações voltadas à sustentabilidade. “Queremos, com isso, ampliar o alcance da publicação, que é de fundamental importância para que a relação da sociedade com os plásticos seja mais harmoniosa a cada dia”, completa Bahiense.  Acesse o site para ter acesso ao material:  www.plastivida.org.br

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Aplicativo é nova tecnologia a favor da preservação do meio ambiente

Hoje 21 de setembro é comemorado o Dia da Árvore. Mais que um motivo para falarmos sobre a importância da preservação da natureza, a data tem o objetivo central de incentivar a conscientização sobre como podemos agir para minimizar os impactos ambientais.

Pensando em colaborar com isso que o engenheiro ambiental Gabriel Estevam Domingos, fundador da Cleantech GEDI, startup brasileira com foco na criação de tecnologias verdes, lançou um aplicativo capaz de aproximar mais este assunto do cotidiano das pessoas, conscientizar sobre os efeitos de nossos hábitos diários.

Com o app CarbonZ, desenvolvido pelo engenheiro, o usuário após cadastrado consegue calcular o número de árvores que precisa plantar para neutralizar o CO2 que emite no seu dia a dia. Isso, seja para uma pessoa, indústria ou evento. Além de propor maior interatividade e conscientização sobre o processo de neutralização de CO2 na natureza, o aplicativo disponível gratuitamente para sistema IOS e Android, tem como principal diferencial permitir que o usuário acompanhe todas as coordenadas geográficas do local em que foram plantadas as árvores e receba periodicamente atualizações da evolução do crescimento de suas mudas.

O CarbonZ veio da necessidade de ter uma ferramenta prática para a realização do cálculo e também de monitoramento das mudas plantadas. Antes era tudo feito de forma manual em diversas planilhas, demorava muito mais tempo para conseguir fazer este levantamento, além de ser caro. A compensação com o plantio é uma ação voluntária de responsabilidade socioambiental baseada no Protocolo de Kyoto e que está sendo adotada por muitas empresas. Inclusive, isso foi feito pelos organizadores do Rock in Rio?, conta Gabriel Estevam, idealizador da iniciativa.

Toda atividade de nosso cotidiano gera, direta ou indiretamente, uma determinada quantidade de CO2 (Dióxido de Carbono ou Gás Carbônico). Esse composto químico gasoso, embora seja essencial à vida no planeta, por ser um dos compostos principais para a realização da fotossíntese pelas plantas, é também um dos Gases de Efeito Estufa (GEE). Os GEE dificultam ou impedem a dispersão para o espaço da radiação solar que é refletida pela Terra. Assim, contribuem para um fenômeno chamado Efeito Estufa. Apesar de ser um fenômeno que ocorre naturalmente na atmosfera, responsável pela manutenção da temperatura no planeta, vem sofrendo certo desequilíbrio nas últimas décadas, como consequência de atividades antrópicas, principalmente pela queima de combustíveis fósseis, atividades industriais e queimadas de florestas.

O app já tem cadastrados mais de 4mil usuários em todo o país. Após ter acesso ao cálculo, se a pessoa não quiser plantar as árvores, pode contratar esse serviço pela plataforma, que cobra um valor simbólico de R$35 por muda. O plantio é feito em local degradado e tudo é filmado e enviado ao cliente pelo app.

Conheça o projeto: http://carbonzapp.com.br

Braskem participa da Semana da Árvore no Grande ABC

 Os parques, as praças e os rios em Mauá e Santo André, no Grande ABC, serão a principal atração durante a Semana da Árvore, que começou oficialmente dia 18 de setembro. E a Braskem, maior petroquímica das Américas, vai estar presente para apoiar o evento e doar mudas de árvores nativas nas duas cidades, por meio da parceria com as prefeituras locais e o Viveiro Escola, projeto desenvolvido em parceria com a Prefeitura de Santo André.

No dia 20/9, em Mauá, foram 40 mudas doadas pela empresa para plantio na beira do rio Tamanduateí com participação dos alunos da Escola Estadual Sada Umeizawa e autoridades, como o prefeito Atila Jacomussi e o secretário do Verde e Meio Ambiente, Márcio Canuto. Em 21/9 - data de comemoração do Dia da Árvore - será a vez da Foz do rio Bocaína receber a visita de crianças e jovens da Escola Municipal Cora Coralina para o plantio de pequenas árvores. Já em 22/9, mais 40 mudas serão plantadas novamente nas margens do rio Tamanduateí. Entre as espécies plantadas estarão Jabuticabeira e Palmito Jussara.

Em Santo André, as doações de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica ocorrerão nos dias 21 e 23/9, no Parque Celso Daniel. No sábado (23), a startup Noocity, especializada em hortas urbanas e participante do programa de aceleração de empresas Braskem Labs em 2016, vai dar dicas sobre como criar e manter uma horta particular em casa. A empresa também vai sortear três growpockets – “bolsas” de tamanhos variados desenvolvidas especialmente para o cultivo de hortas com plantas de pequeno e médio porte.

Serviço:
Semana da Árvore – 18 a 24 de setembro
20/9 – 14 horas
Plantio de 40 mudas de árvores nativas na beira do rio Tamanduateí, com alunos da E.E Sada Umeizawa
Próximo à rua São Miguel – Jardim Oratório - Mauá

21/9 – 9 horas
Plantio de mudas de árvores nativas na beira do rio Tamanduateí, com alunos da E.M Cora Coralina
Rua Arquimedes Mardegan – Jardim Boa Esperança – Mauá
Doação de mudas de árvores nativas, apresentações musicais e dança no Parque Celso Daniel
Av. Dom Pedro II, 940 – Jardim – Santo André

22/9 – 9 horas
Plantio de 40 mudas de árvores nativas na beira do rio Tamanduateí, com alunos da E.E Sada Umeizawa
Próximo à rua São Miguel – Jardim Oratório – Mauá

23/9 – 10 horas
Doação de mudas de árvores nativas no Parque Celso Daniel
Dicas para criação e manutenção de hortas particulares em casa
Av. Dom Pedro II, 940 – Jardim – Santo André

Estado do Piauí lidera a preservação de áreas nativas

O Estado do Piauí tem 59,7 por cento de vegetação nativa preservados pelos agricultores. É o maior percentual do País. A revelação foi feita na manhã desta quarta-feira 20, em Teresina, pelo pesquisador Evaristo de Miranda, chefe geral da Embrapa Monitoramento por Satélite, durante uma palestra sobre Atribuição, Ocupação e Uso de Terras no Brasil.

Ao detalhar os números do Cadastro Ambiental Rural ( CAR ) no Piauí, Miranda mostrou que o Estado tem hoje 9.732.142 hectares de terras registrados. Já o número de imóveis rurais cadastrados chegou a 119.297 em agosto deste ano. O Brasil, segundo o Boletim Informativo do CAR, tem hoje 413.249.830 hectares e 4.336.533 imóveis registrados.

Criado em maio de 2012 e gerenciado pelo Ministério do Meio Ambiente, o Cadastro Ambiental Rural é um registro eletrônico e obrigatório para todos os imóveis rurais. Ele forma uma base de dados estratégica para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil, além do planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais.

Evaristo de Miranda, que coordena o GITE - Grupo de Inteligência Territorial Estratégica na Embrapa, mostrou uma radiografia dos cerca de 8,5 milhões de quilômetros quadrados de extensão do Brasil. Didaticamente, o pesquisador explicou a divisão do País nos quadros natural, agrário, agrícola, de infraestrutura e socioeconômico.

Ele detalhou os conceitos de atribuição, ocupação e uso das terras no Brasil. Evaristo de Miranda falou para uma plateia que lotou o auditório central da Embrapa Meio-Norte. Além dos pesquisadores da casa, acompanharam a palestra representantes de órgãos federais e estaduais ligados à agricultura.

Tecnologia alemã reduz o lodo em até 80% no tratamento de esgoto

Foto/Divulgação
Um dos grandes desafios no tratamento de esgoto é como lidar com as substâncias sólidas, mais especificamente, o lodo. "É como uma roupa molhada: quanto mais água tiver, mais pesada fica dificultando o armazenamento e o transporte", compara o alemão Wolfgang Brehm, diretor da IST Anlagenbau. A partir dessa lógica, sua empresa passou a desenvolver um sistema que permite secar esse lodo de forma que o volume e o peso do mesmo sejam reduzidos ao máximo. O melhor de tudo: utiliza apenas energia solar em todo o processo.

A solução já é aplicada em países da Europa, Asia, Oceania, America Latina e está sendo trazida ao Brasil pela Enfil Controle Ambiental, empresa especializada em soluções para sistemas de controle da poluição atmosférica e para sistemas de tratamento de água e efluentes industriais (gestão de resíduos e remediação de áreas contaminadas).

O processamento é simples. O lodo é colocado em uma estufa com até 1.680 m² de área (com as seguintes dimensões 12 metros de largura e 140 metros de comprimento). Um sistema totalmente automatizado faz com que o lodo seja revolvido sistematicamente enquanto transportado de uma ponta a outra da estufa, permitindo uma secagem ainda mais eficiente. Os resultados são impressionantes, permitindo diminuir em até 80% o volume de água, fazendo com que 100 toneladas de lodo sejam reduzidas a apenas 20 ou 30 toneladas.

Toda a energia utilizada é proveniente da radiação solar. "A tecnologia empregada é adaptada de acordo com a incidência solar (radiação) da localidade onde a solução está sendo usada. Conseguimos resultados excelentes mesmo na Polônia, onde o índice de radiação solar é bastante inferior ao do Brasil", diz Brehm.

Mais seco e compacto, o lodo torna-se mais fácil de ser armazenado e transportado, levando a reduções significativas de custos de transporte e destinação . Além disso, todo o processamento elimina o mau cheiro do material e evita que o mesmo atraia insetos. Outra grande vantagem é o fato de que a biomassa resultante, depois de tratada, pode ser ainda utilizada como fertilizante na agricultura (dependendo da legislação local).

"Trata-se do tipo de inovação que traz benefícios em série tanto para o cliente quanto para o meio ambiente", sintetiza Diego Tarabini, Gerente de Desenvolvimento da Enfil.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Projeto que monitora qualidade da água dos rios brasileiros chega aos 17 estados da Mata Atlântica mais o Distrito Federal

"Observando os Rios", iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica, está presente em 104 municípios e conta com o apoio de 3,6 mil voluntários
O projeto Observando os Rios, que sensibiliza comunidades sobre a importância da água e capacita voluntários para monitorar a sua qualidade, acaba de chegar aos 17 estados contemplados pela Mata Atlântica. Mantida pela Fundação SOS Mata Atlântica com patrocínio da Ypê e da Coca-Cola Brasil, a iniciativa envolve cerca de 3,6 mil pessoas.

Durante os seus 26 anos de existência, o Observando os Rios mobilizou muita gente e se expandiu gradativamente pelos estados cobertos pelo bioma. Atualmente, suas ações acontecem em Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, além do Distrito Federal. 

Romilda Roncatti, coordenadora do projeto, ressalta a importância da participação dos voluntários que disponibilizam parte do seu tempo para o cuidado com os rios, córregos e nascentes do país. “Cada participante é um agente multiplicador para as questões sobre a poluição dos rios, que está diretamente relacionada à qualidade de vida da população”, afirma. 

Para a especialista em Água da ONG, Malu Ribeiro, é muito importante conscientizar a sociedade sobre os impactos da qualidade da água na saúde. “A atividade é um instrumento de mobilização por avanços no saneamento básico. O trabalho dos voluntários é essencial para a realização do projeto nos 17 estados”, complementa. 

Ao longo de sua história, o Observando os Rios já ganhou o apoio de importantes parceiros. Em Alagoas, por exemplo, conta com a mobilização do Instituto Biota de Conservação, que promove o cuidado com a fauna marinha e seu habitat. “A população deve ter mais interesse pelo meio ambiente, pois estamos inseridos nele. Se nós não observarmos o que os rios estão nos dizendo, um dia pode ser tarde demais”, disse Bruno Stefanis, sócio fundador do Instituto.

Já em Santa Catarina, o projeto ganhou forma a partir da conscientização da população de que os seres humanos são corresponsáveis pela degradação ambiental e que isso precisa ser mudado. “Não há como ser feliz e ter qualidade de vida sem qualidade ambiental. Não podemos fechar os olhos diante dos problemas, tão pouco nos isentar da responsabilidade querendo que o governo resolva tudo sozinho”, disse Ciro Couto, integrante do grupo que monitora a Praia da Lagoa do Jacaré, em Florianópolis. 

OBSERVANDO OS RIOS EM NÚMEROS
Total de voluntários 3.600
Grupos de monitoramento 254
Estados monitorados 17 + DF
Municípios monitorados 104
Rios e corpos d’agua analisados 238
Pontos analisados mensalmente 307

Somando esforços com a SOS Mata Atlântica há dez anos, a Ypê reforça a importância do projeto para as gerações futuras. A empresa acredita que um futuro melhor para a sociedade inclui promover e apoiar iniciativas sustentáveis. Afinal, uma ação como essa possibilita ações de conservação, recuperação e gestão participativa da água.

Neste ano, a Coca-Cola Brasil também entrou no projeto, contribuindo para a expansão do programa pelo Brasil. “Estamos determinados a criar valor em todas as esferas: dentro das nossas fábricas, ao longo da cadeia produtiva e nas comunidades nas quais atuamos, indo além das metas compensatórias e de mitigação de impacto. Com essa parceria temos a oportunidade agora de fortalecer a rede em defesa dos rios limpos e água de qualidade para todos”, diz Pedro Massa, diretor de sustentabilidade e valor compartilhado da Coca-Cola Brasil. 

Ainda com o objetivo de incentivar a população a se reaproximar dos rios da Mata Atlântica, a ONG em parceria com a Multitude, coletivo de artistas independentes, apresenta a exposição “Rios, Reflexos de Nós”, mostra gratuita que ficará em exposição no Conjunto Nacional, em São Paulo, até 27 de setembro. São obras de 22 artistas, expostas em fotografias, ilustrações, vídeos e músicas que mostram como os rios são reflexos das ações humanas.

Semana do Tietê
Em comemoração ao Dia do Tietê (22/09), a SOS Mata Atlântica divulgará o estudo que avalia a qualidade da água e a evolução dos indicadores de impacto do Projeto Tietê. Os dados também fazem parte do Observando os Rios e estarão disponíveis a partir de 22 de setembro. 

Sobre o Observando os Rios
O projeto surgiu em 1991 com a campanha Observando o Tietê, que reuniu 1,2 milhão de assinaturas para recuperar o Rio Tietê em São Paulo. Posteriormente, passou a agregar outras bacias hidrográficas e a se chamar Observando os Rios. 
As equipes de monitoramento analisam elementos presentes na água, como oxigênio, PH e fosfato, por meio de um kit desenvolvido especificamente para o projeto. A iniciativa é aberta à população em geral, que pode participar dos grupos existentes ou formar novas equipes. 
A capacitação dos voluntários que participam do programa é dividida em dois momentos. No primeiro, a equipe da Fundação SOS Mata Atlântica comparece ao município, apresenta a metodologia do projeto e define os locais das análises mensais. No segundo são realizadas as visitas técnicas com os grupos para a parte prática do projeto. 

Sobre a Fundação SOS Mata Atlântica
A Fundação SOS Mata Atlântica é uma ONG brasileira que atua há mais de 30 anos na proteção dessa que é a floresta mais ameaçada do país. A ONG realiza diversos projetos nas áreas de monitoramento e restauração da Mata Atlântica, proteção do mar e da costa, políticas públicas e melhorias das leis ambientais, educação ambiental, campanhas sobre o meio ambiente, apoio a reservas e unidades de conservação, dentre outros. Todas essas ações contribuem para a qualidade de vida, já que vivem na Mata Atlântica mais de 72% da população brasileira. Os projetos e campanhas da ONG dependem da ajuda de pessoas e empresas para continuar a existir. Saiba como você pode ajudar em www.sosma.org.br.

Serviço exposição:
Data: de 15 a 27 de setembro
Horário: segunda a sábado, das 6h às 22h e domingo, das 10h às 22h
Local: Conjunto Nacional
Endereço: Av. Paulista, 2073 – Bela Vista, São Paulo

Água produtiva: agricultores de Goiás investem em tecnologia para driblar a seca

Foto:Divulgação
O estado de Goiás passa por uma grave crise hídrica que assola a população e as atividades que essencialmente necessitam de água. A seca é considerada a pior dos últimos 30 anos e o prognóstico de precipitação para os meses de setembro, outubro e novembro na Região Centro-Oeste continuam apontando chuvas abaixo da média.

Na agricultura, o regime de chuva irregular prejudicou o planejamento dos produtores e a população ainda enxerga o setor como um vilão da crise. No estado, em virtude da escassez hídrica na Bacia do Meia Ponte, o Governo decretou - no final do mês passado - situação de emergência por 90 dias e agora determinou redução de 50% na captação de água pela indústria e agricultura. Do total da água consumida na Grande Goiânia, 70% é captada para consumo da população e os 30% restantes pelo setor privado para abastecer indústrias e lavouras. Assim, o governo vai reduzir para 15%, até normalizar o abastecimento.

Longe de ser a grande vilã crise, e pelo contrário mais uma das vítimas, a agricultura terá parte de seus recursos cortados e os produtores já buscam alternativas de melhor aproveitamento da água. É difícil de imaginar uma região com graves problemas de seca produzindo com qualidade e em quantidade, mas esses resultados são totalmente possíveis quando falamos de agricultura sustentável. Os obstáculos de captação do recurso hídrico não impediram que alguns produtores conseguissem cultivar safras de bons rendimentos.
Na contramão da crise, o produtor rural Fabiano Nardotto, de Cocalzinho (GO), implantou recentemente o sistema de irrigação por gotejamento em 37 hectares e está cultivando sua primeira safra de inverno com milho pamonha. Na lavoura não falta água, o sistema gota a gota economiza a utilização do recurso e garante a nutrição adequada para as plantas. Os campos verdes mostram que o investimento valeu a pena. “Em períodos de racionamento os pivôs se tornam um vilão aos olhos da população, mas com a irrigação inteligente é possível poupar água, continuar produzindo e ter certeza de rentabilidade”, destaca Nardotto.

Na estação seca a oferta de água por meio de pivô central pode chegar a 600 mm durante o ciclo completo da cultura. Por sua vez, a irrigação por gotejamento consome em torno de 400 mm e transporta a água e nutrientes, através do sistema de Nutrirrigação, diretamente no sistema radicular das plantas, assegurando maior retorno em produtividade e qualidade dos cultivos, explica o engenheiro agrônomo da Netafim, William Damas. Além disso, a solução de irrigação gota a gota, por sua eficiência, permite irrigar uma área maior com a mesma quantidade de água disponível em relação aos demais métodos de irrigação.

Tornar a água mais produtiva, também foi objetivo de outra fazenda em Abadiânia (GO) irrigada por gotejamento subterrâneo. Em sua quarta safra de grãos, o produtor conseguiu alcançar produtividade de 19 toneladas/hectare de milho verde. Desde que a tecnologia foi implantada, safra de verão, safrinha e safra de inverno foram cheias, mesmo com o estado sofrendo graves problemas de falta de chuvas. Na propriedade são 51 hectares irrigados subterraneamente, que nos próximos meses já começará a receber os tratos para o ciclo 2017/18.
Os produtores estão cada vez mais preocupados com o melhor aproveitamento dos recursos naturais, ganho de produtividade e garantias de rentabilidade, sem precisar ficar à mercê dos mapas climáticos. O Brasil tem água o bastante para todos, mas precisa aprender a geri-la de forma mais eficiente e combater os desperdícios.
E para dar suporte ao produtor em safras mais produtivas, a Netafim oferece ao agricultor soluções completas de irrigação por gotejamento, nutrirrigação e quimigação. Por meio de tubos gotejadores que levam água, nutrientes e químicos diretamente na raiz da planta, o sistema auxilia no desenvolvimento pleno de cada um dos cultivos. Quando aplicada na área de absorção, o aproveitamento chega a 95% e a economia de água pode chegar a 60%, colaborando para que o produtor não comete eventuais desperdícios.

A irrigação inteligente em grãos, além de economizar em recursos como água e fertilizantes, também ajuda o produtor a economizar energia elétrica. Uma vez que o sistema é aplicado, a economia de energia chega a 40% quando comparado aos demais sistemas de irrigação. “São essas tecnologias que permitirão ao Brasil continuar sendo potência mundial na produção de grãos, sempre com o compromisso da sustentabilidade e rentabilidade”, reforça Damas.

Não só em Goiás, mas diversos estados brasileiros enfrentaram ou enfrentam crise hídrica. Em 2016 foi Vitória, capital do Espírito Santo, a passar por um inédito racionamento. E nos dois anos anteriores, 2014 e 2015, São Paulo sofreu a falência no abastecimento, com a redução drástica do Sistema Cantareira, reservatório que leva água a cerca de 8,8 milhões de pessoas. Esses históricos evidenciam a necessidade dos agricultores e o compromisso da Netafim em tornar a água cada vez mais produtiva.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Avery Dennison atinge meta sustentável e utiliza quase que 100% de papel de fontes responsáveis em sua produção

Para ser reconhecida mundialmente com uma empresa ainda mais sustentável, a Avery Dennison, multinacional fabricante de materiais para rótulos e comunicação visual, desenvolveu diversas metas que devem ser alcançadas mundialmente até o final de 2025, como ser 95% livre de aterros, ter 75% de resíduos reutilizados, redirecionados ou reciclados e que 100% de seus papéis sejam provenientes de fontes responsáveis, sendo 70% certificado pelo FSC® - organização não governamental, reconhecida por promover o manejo florestal responsável ao redor do mundo.

Hoje, na Avery Dennison do Brasil, 98% do papel utilizado vêm de fontes responsáveis, sendo 49% com a certificação FSC®. Para alcançar esse excelente desempenho local, a multinacional tem trabalhado fortemente a cultura de sustentabilidade entre seus colaboradores, fornecedores e clientes. Dessa maneira, a unidade do Brasil contribui fortemente para o alcance da meta global relacionada a papel certificado.

Segundo o diretor de compras, Alexandre Botelho, esse grande avanço só foi possível porque todos compreenderam que é necessário mudar para conquistar um mundo melhor. "Acreditamos que a mudança começa dentro das empresas, em seus produtos, fornecedores e comunidades onde atuam e, por isso, buscamos desafiar a nós mesmos e aos outros a ir além e pensar grande para melhorar a qualidade de toda a vida. Nossa posição de liderança no mercado significa que os efeitos de nossas ações e ideias podem repercutir para fora e, assim, provocar uma mudança mais abrangente, muito maior do que o nosso próprio negócio", finaliza.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Prêmio Crea-RJ de Meio Ambiente 2017 reconhece iniciativas que visam a preservação da natureza

No próximo quinta, dia 21 de setembro, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ) vai entregar o Prêmio de Meio Ambiente a personalidades, instituições e entidades que tenham se distinguido por suas posições, ações e projetos na luta pela preservação, defesa e/ou conservação nas áreas da Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia no estado.

Veja a lista dos indicados ao prêmio:

- Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste – Uezo – pelo curso de pós-graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental na zona oeste do Rio de Janeiro.

- Biólogo Haroldo Cavalcante de Lima – pelo trabalho de preservação da floresta da Mata Atlântica em Camboatá, Deodoro.

- Engenheiro Florestal Rogério Gribel Soares Neto – pelo trabalho de preservação da floresta da Mata Atlântica em Camboatá, Deodoro.

- Comitê da Bacia Da Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul – CBH – pela organização do Comitê de Bacias.

- Fórum Estadual de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos - Fecia/MPRJ – pela articulação de segurança alimentar, defesa ambiental e saúde da população.

- Geógrafa Nadja Maria Castilho Da Costa - pelas unidades de conservação, ecoturismo e sustentabilidade.

A entrega do Prêmio será às 18h na sede do Crea-RJ, na Rua Buenos Aires 40, no 4º andar.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Nitrogênio nos fertilizantes e sua importância na qualidade das plantas

O nitrogênio é o nutriente mineral normalmente absorvido em maiores quantidades pelas plantas. Ele faz parte de muitas moléculas importantes para a estrutura e a fisiologia vegetal, como proteínas, enzimas e clorofila, entre outras. Seu papel é insubstituível na produção agrícola. Grãos com alto valor proteico, como soja e feijão, ou culturas com maior produção de biomassa requerem maiores quantidades de nitrogênio.

No manejo da adubação, recomenda-se a sua aplicação parcelada no solo. Por se tratar de um elemento muito dinâmico no ambiente, o nitrogênio pode ser perdido por várias formas se utilizado nas fases em que as plantas não podem absorvê-lo. Em uma cultura anual, por exemplo, aplica-se uma parte do fertilizante nitrogenado na semeadura e o restante na fase de crescimento, de acordo com a necessidade das plantas, com o objetivo de não deixá-lo no solo por muito tempo e evitar sua perda.

“Em culturas perenes, como laranja, café e banana, a dose de nitrogênio calculada para suprir as necessidades das plantas durante o ano todo é dividida em três, quatro ou cinco aplicações, favorecendo a eficiência de uso do nutriente pelas plantas e reduzindo as chances de perdas para o ambiente”, explica Dr. Heitor Cantarella, diretor do Centro de Solos e Recursos Ambientais do Instituto Agronômico de Campinas e Coordenador da iniciativa Nutrientes para a Vida (NPV).

Dr. Cantarella explica que a Nutrientes Para a Vida é a iniciativa brasileira a partir da americana Nutrients for Life, a qual encontra-se também em outros países e visa o esclarecimento da sociedade quanto aos benefícios do uso dos fertilizantes na qualidade e segurança nutricional dos alimentos, mediante embasamento científico.

“Os fertilizantes nitrogenados proporcionam benefícios que se estendem à saúde humana através da produção de plantas saudáveis, ricas em proteínas. Lavouras adequadamente adubadas com nitrogênio produzem grãos com mais proteína, essencial para a alimentação humana e animal. Pastagens com altas concentrações de proteína não só elevam a produção de carne, leite e outros produtos de origem animal, mas também melhoram seu valor alimentício.

Estima-se que, atualmente, 40% da população mundial tenham sua subsistência alimentar associada à invenção da síntese da amônia (NH3), matéria prima utilizada para a produção dos fertilizantes nitrogenados a partir do nitrogênio presente no ar”, comenta Dr. Cantarella. Pouca gente sabe que a maior parte do nitrogênio que constitui essa classe de adubo provém do ar que respiramos. A síntese de amônia, desenvolvida por Haber-Bosh, proporcionou a produção em escala mundial de fertilizantes nitrogenados, aumentando a produtividade da agricultura em grande parte do planeta. Atribui-se a ela um aumento de 30 a 50% na produção agrícola.

O nitrogênio, a despeito dos seus muitos benefícios à produção agrícola e à qualidade dos alimentos, pode trazer consequências preocupantes se for mal manejado. Quando o N se perde do solo por lixiviação, volatilização ou se transfere para os corpos d’água, por exemplo, há prejuízo econômico para o agricultor e prejuízo para o ambiente, pois o N, quando em excesso na bacia hidrográfica, pode ter potencial poluidor. “Por isso, para maximizar os benefícios dos adubos nitrogenados, é importante utilizá-los de acordo com as técnicas agronômicas recomendadas”, conclui Dr. Cantarella.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Fundação SOS Mata Atlântica apresenta exposição construída em rede que mostra a relação de 22 artistas com os rios das suas cidades

A Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com a Multitude apresenta a exposição “Rios, Reflexos de Nós”, mostra gratuita que ficará em exposição no Conjunto Nacional, em São Paulo, entre os dias 15 e 27 de setembro. O objetivo é incentivar a população a se reaproximar dos rios que da Mata Atlântica, já que a situação de degradação de muitos deles é resultado da relação distante da sociedade com os corpos d’água existentes nos municípios.

Serão obras de 22 artistas, expostas em fotografias, ilustrações, vídeos e músicas que mostram como os rios são reflexos das ações humanas. “Nosso objetivo é estimular a expressão das relações entre as pessoas e os rios de suas cidades. Cada um de nós tem uma ligação diferente com as águas e, por meio do olhar artístico e da sensibilidade, podemos dar voz aos rios que precisam da nossa atenção e engajamento”, diz Malu Ribeiro, especialista em Água da Fundação SOS Mata Atlântica. 

Para a seleção das obras, a Fundação SOS Mata Atlântica realizou a convocatória “Expresse a sua relação com os rios da sua cidade”. Foram mais de 192 criações de artistas de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Bogotá, compartilhadas por meio das redes digitais entre os meses de maio e julho. 

Os critérios avaliados foram: adequação ao tema proposto; diversidade artística/cultural; diversidade de técnicas e propostas, além de diversidade de gênero, etnia e território (região).

A abertura da exposição, no dia 15 de setembro, contará com uma apresentação do artística do grupo Farmer Astronauts às 19h.

Serviço:
Data: de 15 a 27 de setembro
Horário: segunda a sábado, das 6h às 22h e domingo, das 10h às 22h
Local: Conjunto Nacional
Endereço: Av. Paulista, 2073 – Bela Vista, São Paulo

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Com Aggreko Rock in Rio está a salvo

Companhia será responsável pelo fornecimento de geradores e sistema de refrigeração para três palcos, diversas áreas e o espaço VIP durante o festival, que acontece de 15 a 24 de setembro

Pela quarta edição consecutiva, a Aggreko será a fornecedora oficial de geradores de energia e sistema de climatização para o Rock in Rio 2017, que será realizado de 15 a 24 de setembro, na capital fluminense. A companhia, líder mundial no fornecimento temporário de energia, resfriamento de processos e climatização, suprirá geradores para três palcos e diversas áreas do evento, além de também ser responsável pela climatização da área VIP. O evento é um dos principais festivais de música no mundo, com edições em outros países, sendo amplamente aguardado pelo público.

Referência para amantes de música e entretenimento, o Rock in Rio nasceu em 1985 e, desde então, ganhou destaque global. Em mais de 30 anos, o festival já percorreu outros países, como Portugal e Espanha, além de se estabelecer na cidade que lhe cunhou o nome. Em 17 edições, 1.588 artistas foram escalados e responsáveis pela diversão de 8,5 milhões de pessoas, gerando 182 mil empregos ao longo desses anos.

A Aggreko estreou na edição de 2011 do festival, atendendo uma estrutura para 700 mil pessoas, que foram à capital fluminense assistir a shows de nomes como Guns N’ Roses, Red Hot Chilli Peppers, Coldplay, Metallica e Sepultura. Em 2015, a Aggreko foi a fornecedora para o evento que trouxe artistas como Rihanna, Katy Perry, Queen, Metallica, Rod Stewart, Slipknot e System of a Down. Neste ano, a companhia garantirá energia para as apresentações de ícones da música nacional e internacional, como Lady Gaga, Ivete Sangalo, Pet Shop Boys, Maroon 5, Justin Timberlake, Aerosmith, Bon Jovi, entre outros. Saiba mais: http://rockinrio.com.
Para garantir energia e climatização no Rock in Rio 2017, a Aggreko disponibilizará mais de 7,5 MW de energia com geradores de 60Kva até 500Kva, além de painéis e cabos que estarão distribuídos por todo o evento atendendo todos os principais palcos e áreas críticas do festival. Para a climatização da área VIP, serão fornecidas 500 toneladas de refrigeração com chillers, air handlers, sistema de bombas e dutos para climatização da tenda VIP que irá receber quatro mil convidados por noite em uma área climatizada de 3.675 m².

Todos os equipamentos fornecidos contarão com o sistema exclusivo de monitoramento remoto da Aggreko, o ARM (Aggreko Remote Monitoring), permitindo que o time da companhia e o cliente acompanhem o desempenho de cada unidade em tempo real. Uma equipe exclusiva de profissionais altamente capacitados estará dedicada à mobilização, instalação, operação e manutenção dos equipamentos, que serão utilizados para alimentar diversas estruturas do evento. A instalação dos equipamentos será iniciada aproximadamente um mês antes dos shows, para otimização do tempo de testes da estrutura disponibilizada.

Para Marco Contin, novo General Manager da Aggreko no Brasil, que acaba de assumir o comando da operação no País, a participação em mais um Rock in Rio revela a confiança que um festival desse porte deposita na companhia. “Ao participar da edição de 2017, consolidamos nossa expertise no mundo de grandes eventos internacionais. Além disso, enfatizamos a capacidade que a rede possui no País, oferecendo soluções sob medida, altamente flexíveis e confiáveis, que permitem que os mais diversos clientes atinjam suas metas e melhorem seus processos”, afirma.

O executivo ainda enfatiza que, com o segmento de grandes eventos internacionais cada vez mais aprimorado, é dever dos fornecedores estarem sempre a par das melhores práticas e soluções. “Seja em um grande torneio esportivo, em uma conferência corporativa ou um festival de música, o público demanda cada vez eficácia em termos de estrutura, como telas para exibição com resoluções de alta qualidade, conexões WiFi impecáveis, iluminação qualificada e, recentemente, o crescimento do uso de tickets eletrônicos. Confiança nos fornecedores é uma questão de prioridade para organizadores”, complementa.

Na relação dos eventos internacionais que a Aggreko Brasil atuou estão: Rio+20, Skol Sensation, Worldskills Competition 2015, Copa do Mundo 2014 da FIFA Brasil™ 2014, Rio à Porter, FIFA Fan Fest, Red Bull Air Race, Fórmula 1, Olimpíadas 2016 e o Cirque du Soleil.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Dica de Sustentabilidade: desligue monitores no trabalho


Uma empresa sustentável, precisa ter atitude sustentável. Portanto, fale com seus chefes, ou se você for o dono da empresa, desligue monitores ociosos depois do experiente. Assim, você economiza na conta, e contribui para um planeta melhor.

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Projeto Plantando pelo Planeta chega a Mariana-MG com a meta de plantio de 1 milhão de mudas nativas ao longo do Rio Doc

Apesar da pouca idade, elas conseguem passar adiante ideias de sustentabilidade, cidadania e respeito ao meio ambiente. Os jovens e as crianças de hoje demonstram estar mais conscientes e dispostos a sensibilizar pessoas de diversas faixas etárias. E para incentivá-los como mobilizadores para a preservação ambiental que a Fundação Renova convidou crianças e adolescentes de Mariana (MG) para serem “Embaixadores da Justiça Climática de Mariana”, do projeto “Plantando pelo Planeta”. 

O projeto Plantado pelo Planeta, iniciativa inédita em Minas Gerais, é uma parceria entre a Prefeitura de Mariana, a Fundação Renova e a Plant for The Planet, instituição criada na Alemanha e voltada para o reflorestamento, que surgiu em 2007 com o trabalho escolar de uma criança de 9 anos, Felix Finkbeiner. A meta é mobilizar crianças e jovens estimulando o plantio de um milhão de mudas nativas nas regiões impactadas ao longo do Rio Doce.

A missão começou neste final de semana, na pista de caminhada “Alameda dos Inconfidentes”, entrada de Mariana. Os jovens participaram do plantio das primeiras 100 mudas de ipês amarelos e roxos que deverão crescer, num prazo de quatro anos, florir e dar um colorido ao espaço. 

“Esse é um projeto que trata de maneira despretensiosa, mas, ambiciosa, da transformação do meio ambiente com o envolvimento das comunidades, principalmente, dos jovens. O rio Doce precisa disso, não só pelo desastre que aconteceu, mas pelo que vinha acontecendo com ele também. É um projeto exemplo para o mundo”, disse o presidente da Fundação Renova, Roberto Waack, que considera que o início do Plantando pelo Planeta, por Mariana, é bastante simbólico.

PLANTANDO PELO MUNDO
Plantar árvore é uma atitude que traz mais benefícios ao planeta do que imaginamos. E a ideia de compartilhar isso com as crianças é uma forma educativa na formação dos valores e da cidadania. Aos 12 anos, Kaique Augusto Rosa, aluno da Escola Municipal Dom Luciano aprendeu bem essa lição. “É uma boa ação que ajuda o nosso planeta. As plantas liberam oxigênio e melhora o nosso ar”, disse Kaique. A estudante Jordane Karolayne, de 14 anos, da Escola Estadual Monsenhor Moraes, localizada no distrito de Furquim, ficou encantada com o projeto e disse que levará a ideia para sua comunidade. “Temos que cuidar do planeta que também é nosso”, disse.

A aluna da Escola Municipal Dom Oscar, Mariana Marçal, de 12 anos, resumiu o que, para ela, é a missão projeto. “Nossa missão agora é conscientizar as pessoas. Espero que muita gente queira participar conosco. Quanto mais árvores, mais oxigênio e melhor para o planeta. O que achei mais legal é saber que tudo isso começou a partir da ideia de um garoto de nove anos, que agora é um exemplo para a gente”, disse a estudante.
Além de Kaique, Mariana e Jordane, participam do projeto, em Mariana, 100 alunos das redes municipal estadual e particular de ensino, além de jovens de projetos sociais e as crianças de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, comunidades atingidas pelo rompimento da barragem de Fundão. Eles também receberam o certificado de “Embaixadores da Justiça Climática”. A ideia é que os novos embaixadores mobilizem outros jovens sobre a importância de cuidar do planeta, incluindo os benefícios do plantio de árvores para a redução de gás carbônico (CO2).

SOBRE O PROJETO
O projeto “Plantando Pelo Planeta”, originalmente com nome de Plant for the Planet, começou em 2007, na Alemanha. A iniciativa é de um jovem estudante, Felix Finkbeiner, que na época tinha nove anos, e surgiu a partir da apresentação de um trabalho escolar sobre a crise climática no mundo. O garoto sugeriu que, para compensar as emissões de carbono, as crianças do planeta poderiam plantar árvores em seus países. 

A ideia do jovem alemão ganhou o mundo. O site do projeto informa que há mais 100 mil crianças ao redor do planeta envolvidas no movimento. No Brasil, a iniciativa chegou em 2017 e Mariana foi a primeira cidade de Minas Gerais a recebê-la. A proposta da Fundação Renova é levar a iniciativa a outros municípios, com a meta de plantar um milhão de mudas de árvores nativas ao longo do trajeto impactado pelo rompimento da barragem de Fundão.

O Plant for the Planet registra quase 15 bilhões de árvores plantadas pelo mundo, através de crianças e jovens que participam desta iniciativa. E há um desafio assumido em 2014 que é o compromisso de plantar um trilhão de árvores até 2030 no mundo inteiro, volume necessário à compensação do que será desmatado nesse período, segundo pesquisas.


Sobre a Fundação Renova
A Fundação Renova é uma instituição autônoma e independente constituída para reparar os danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em Mariana (MG), em novembro de 2015. Entidade privada, sem fins lucrativos, garante transparência, legitimidade e senso de urgência a um processo complexo e de longo prazo. A Fundação foi estabelecida por meio de um Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado entre Samarco, suas acionistas, os governos federal e dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, além de uma série de autarquias, fundações e institutos (como Ibama, Instituto Chico Mendes, Agência Nacional de Águas, Instituto Estadual de Florestas, Funai, Secretarias de Meio Ambiente, dentre outros), em março de 2016.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Fertiláqua realiza "Circuito de Análise de Sementes" para agricultores observarem a importância da qualidade de sementes

Prover informações e dados sobre as sementes e disponibilizar soluções e tecnologias aos agricultores em seu local de atuação é a proposta do “Circuito de Análise de Sementes”, nova ação do grupo Fertiláqua

Com o “Tecnologia na Estrada”, que consiste em uma carreta e um furgão, será possível levar uma das tecnologias do Laboratório de Análise de Sementes (LAS), aos agricultores dos estados de Mato Grosso e Rondônia que poderão ter uma análise preliminar sobre a qualidade fisiológica de suas sementes de soja, além de adquirir conhecimento sobre a importância das sementes no processo produtivo, os prejuízos que podem ser causados com sementes de baixa qualidade e os conceitos do programa Sementes de Verdade.

O Circuito contempla cinco paradas: as cidades de Feliz Natal, Canarana e Sapezal, no Mato Grosso; e Cerejeiras e Ariquemes, em Rondônia, respectivamente. Os estados foram escolhidos por apresentarem alta e crescente produção de soja perante o país. A primeira etapa acontece de 18 a 22 de setembro em Feliz Natal e o projeto está previsto para finalizar na última semana de outubro.

O agricultor poderá ir até o ponto da Fertiláqua e entregar sua amostra de sementes para uma análise de tetrazólio que apresenta, em até três dias, qual o dano da semente e sua classificação em relação ao vigor. 

“A iniciativa é uma forma de fornecer mais informações aos produtores que têm dificuldade em analisar as etapas da produção e ajudá-lo no manejo e na tomada de decisão final, uma vez que uma semente de qualidade influencia diretamente na produtividade e rentabilidade da lavoura”, explica Deyvid Bueno, coordenador de desenvolvimento técnico da Fertiláqua.

A ação reforça a importância do programa Sementes de Verdade, criado pela Fertiláqua, que tem o objetivo de reconhecer sementes de soja de alta qualidade na produção brasileira. 

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Dica de Sustentabilidade: evite imprimir protocolos e bilhetes de avião


Sempre que for viajar, prefira o bilhete eletrônico. Assim você evita a impressão desnecessária de papel. O mesmo você pode fazer ao retirar mercadoria nos Correios, por exemplo. Ao invés de imprimir ou anotar em papel o número do protocolo, você pode mostrá-lo a atendente na tela do celular. Assim você economiza papel e tinta de caneta, e o meio ambiente te agradeço de montão.



sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Dica de Sustentabilidade: fraldas descartáveis demoram 400 anos para se decompor


A cada hora no Brasil nascem 321 bebês. Em um mês 231.120 bebês chegam ao mundo em terras brasileiras. Os bebês podem gastar até 8 mil fraldas descartáveis, e esse material demora cerca de 400 anos para se decompor. São 4 séculos, e o bebê já cresceu e morreu, e a fralda que ele usou, ainda vai estar permeando por ai. Já imaginou, o quanto é preciso rever os conceitos do consumismo? Pois é. Pensando nisso troque as fraldas descartáveis por fraldas de pano, reutilizáveis ou biodegradáveis.