Fim de ano e a reciclagem de equipamentos eletrônicos

Imagem/Divulgação

Além do consumo de novos produtos no natal, final do ano é o momento de limpar as gavetas, armários e jogar fora o que não se usa, mas os equipamentos eletrônicos não podem ser jogados no lixo comum

Quatro em cada dez varejistas esperam aumento das vendas neste Natal, na comparação com 2017, segundo um levantamento do SPC Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas. Com a aquisição de equipamentos eletrônicos novos, descartar corretamente os antigos ou em desuso deveria ser uma prática comum.

A melhor opção é procurar pontos de descarte de lixo eletrônico e evitar que esses objetos prejudiquem o meio ambiente. A Coopermiti, única cooperativa de São Paulo especializada na reciclagem de e-lixo, tem um galpão que recebe os equipamentos e ainda agenda retiradas com caminhões nos casos de grandes quantidades. A cooperativa também possui uma série de parcerias com shoppings, parques, UBS, ecopontos e prefeituras regionais para facilitar o descarte.

Para quem tem dúvidas sobre os equipamentos que podem ser descartados para reciclagem esses são alguns exemplos: computador, mouse, teclado, notebook, placa mãe, placa controladora, processador, memória, periféricos de informática, impressora, roteador, hub, switch, modem, celular, nobreak, fios, cabos, aparelhos de som, eletroportáteis, cafeteira, batedeira, enfim todo equipamento que utiliza energia elétrica.

COOPERMITI - (11) 3666-0849
R. João Rudge, 366 - Casa Verde Baixa, São Paulo - SP, 02513-020

Para mais informações ou agendamento para retiradas de grandes quantidades de e-lixo, acesse: www.coopermiti.com.br

Livro de Sérgio Túlio Caldas aborda a importância da água para o Brasil e o mundo

Divulgação

De toda a água existente no mundo, 97% é salgada, inapropriada ao consumo. Dos 3% da água doce restantes, 2% estão inacessíveis em geleiras, camadas de neve e reservatórios subterrâneos. O dado demonstra que apenas 1% está à disposição para irrigação de plantações, abastecimento de cidades, movimentação da indústria e, principalmente, matar a sede de toda a população mundial. Entretanto, as fontes de água estão ameaçadas pelo desmatamento, pela poluição, desperdício e pela exploração demasiada.

No livro Água: precisamos falar sobre isso, que será lançado no próximo dia 19 na Livraria da Vila´, em São Paulo, o autor Sérgio Túlio Caldas mostra essa delicada situação da água a partir de suas observações em viagens por diversas regiões do Brasil e do mundo, onde há fartura e escassez deste recurso natural; onde existem ações de preservação, mas também tensões por um pouco de água.

Premiado pelo Jabuti em 2017 com o livro Com os Pés na África (Moderna), Sérgio Túlio Caldas fala, nesse seu novo livro, sobre suas jornadas e narrativas que passam pelos Himalaias (uma das mais importantes reservas de água doce do mundo), pela Floresta Amazônica (onde se concentra um volume extraordinário de água tanto nas nuvens, quanto na superfície e no subsolo), Israel e locais onde há conflitos pelo líquido.

Sérgio Túlio também navega pelo rio mais poluído do país – o Tietê –, percorre a Caatinga, o Pantanal, a Mata Atlântica e outras regiões do Brasil e do mundo onde há sede e fartura. "O livro é um alerta ao uso ineficiente e ao descaso com esse bem tão necessário à vida, mas ameaçado pelo desmatamento, poluição e exploração desenfreada", diz o autor.

Voltado ao público juvenil, a obra é leitura essencial para todos que respeitam o planeta e querem entender mais sobre esse precioso recurso hídrico.

Serviço
Lançamento de livro 
Água: precisamos falar sobre isso
Autor: Sérgio Túlio Caldas
Quando: 19/12, quarta-feira
Local: Livraria da Vila, rua Fradique Coutinho, 915 - Vila Madalena - SP
Horário: das 19h às 22h

Com foco no meio ambiente rede de lanches sedia workshop internacional sobre intensificação sustentável de florestas

Quem acredita que o McDonald's é apenas uma rede de lanches, é porque não conhece as iniciativas da empresa em prol da sustentabilidade.

Entre os dias 3 e 5 de dezembro aconteceu na McDonald's University, localizada em Alphaville (Barueri/SP) o encontro mundial sobre florestas plantadas.

Realizado pelo Forest Stewardship Council® o tema do encontro foi Intensificação Sustentável, técnica que concilia práticas conservacionistas, valor compartilhado e uso de tecnologias para produzir mais fibras com menos recursos naturais.

O workshop englobou palestras e discussões, além de visita a campo no interior de São Paulo. "Um evento desse porte é fundamental para compreender as necessidades de todos os envolvidos e encontrar uma solução que seja economicamente viável, ambientalmente sustentável e socialmente justa", diz Aline Tristão, diretora executiva do FSC Brasil.

Para a Ibá, Indústria Brasileira de Árvores, que apoia o FSC na realização do evento, a intensificação da produção florestal é eminente devido ao contexto global e as previsões de aumento de população e consumo. No entanto, a entidade considera importante que esse processo ocorra em um diálogo aberto, transparente e por meio de trabalho conjunto e com engajamento multistakeholders. 

Leonardo Lima (Foto: Divulgação/Golin)

Já para Leonardo Lima, Diretor de Desenvolvimento Sustentável da Arcos Dorados, sediar um evento como este é o reconhecimento de um esforço contínuo da rede para operar em prol da sustentabilidade, transparência e qualidade dos produtos oferecidos aos clientes.

"Estamos lisonjeados em receber entidades que são referência em práticas a favor do meio ambiente na McDonald's University, especialmente para falar de um tema em total sinergia com o que a nossa marca vem conquistando nos últimos anos. Desde 2014 já temos o selo da Forest Stewardship Council® (FSC) em todas as caixinhas de papel utilizadas para embalar os sanduíches no Brasil, garantindo que toda a cadeia de produção das embalagens é sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental".

McDonald's e o meio ambiente
Além dessa certificação, o McDonald's possui muitos outros compromissos com iniciativas sustentáveis, como ser a primeira rede de restaurantes do mundo a assinar um acordo global de combate às mudanças climáticas. A companhia se comprometeu, em março desse ano, a diminuir em 36% as emissões de gases de efeito estufa até 2030, além de 20% em toda sua cadeia de suprimentos dentro do mesmo período.

A ação faz parte da Scale for Good, que usa toda a força, tamanho e alcance da marca para impulsionar o progresso onde é mais relevante. A 'escala para o bem' tem como premissa dar ao McDonald's a responsabilidade e oportunidade de agir em alguns dos desafios sociais e ambientais mais urgentes da atualidade.

Parceria FSC e McDonald's

Outro ponto a ressaltar é que sendo um dos maiores compradores de carne globalmente, a rede possui a responsabilidade em ajudar a guiar as indústrias para melhores práticas, uma vez tendo como premissa limitar seu impacto no planeta, falando da produção de alimentos. Nisso, o McDonald's é a primeira rede de serviço rápido a comprar carne 'sustentável', proveniente de regiões onde a pecuária é mais produtiva e requer menos espaço, desestimulando qualquer necessidade de desmatamento.

Além disso, a empresa tornou possível a implementação de iluminação LED nos restaurantes, que desde 2016 ajuda a reduzir 60% do consumo de energia em todas as unidades da marca no Brasil. Também criou o Projeto de Otimização do Uso de Água, que consegue economizar cerca de 700 litros de água por dia em cada unidade e faz utilização de painéis solares, reduzindo o uso do ar-condicionado.

Essa preocupação da marca também engloba seus produtos, uma vez que o café dos restaurantes possui a certificação Rainforest Alliance, que garante uma produção baseada em boas práticas ambientais e sociais, além da garantia que o peixe utilizado no McFish é rastreado desde a sua pesca, seguindo todas as normas globais do MSC, Marine Stewardship Council.

Outras iniciativas como apoiar a redução do uso de plástico, por meio da retirada da canudeira dos salões, participar da Hora do Planeta, que busca a conscientização de todos para o uso sustentável dos recursos naturais e a separação de recicláveis e resíduos gerais em todos os restaurantes do Brasil, faz do McDonald's uma empresa consciente de seu papel na sociedade. Seu fundador, Ray Kroc, defendeu em 1955 que, "Temos a obrigação de retribuir às comunidades onde operamos", filosofia que é seguida globalmente pela empresa até hoje.

Evento amplia oferta de produtos naturais e orgânicos em Indaiatuba

Divulgação/Foto: Lilian Sartório

A Feira do Produtor Rural transformou-se em uma ação permanente do Polo Shopping e agora acontece toda quinta-feira, de 18h às 22h, no corredor entre as lojas Petz e Tenda. O projeto, realizado por oito pequenos agricultores familiares de Indaiatuba, tem como objetivo a comercialização de produtos frescos, de qualidade e sem agrotóxicos, diretamente do produtor para o consumidor final, o que faz com que os preços sejam mais atrativos. 

A cada edição, os produtores têm aprimorado a oferta de produtos da Feira, que hoje inclui hortaliças, frutas e legumes sem agrotóxico, licores, geleias e compotas artesanais, pães, bolos e biscoitos integrais, comidas vegetarianas e veganas, plantas ornamentais, mudas, mel, pólen, geleia real, sucos e vinhos artesanais. 

Além da qualidade e de boa procedência dos produtos, outro diferencial da Feira é a forma de apresentação dos alimentos, em stands padronizados, identificados pelo nome da família produtora, e o atendimento, realizado pelos próprios agricultores, numa relação direta com o consumidor final. 

“A Feira do Produtor Rural é um projeto muito especial, que ajuda no desenvolvimento local: valoriza o produtor rural e incentiva hábitos alimentares mais saudáveis. Estamos muito felizes com a parceria e acreditamos que nossos clientes terão benefícios concretos com mais essa oferta de produtos, naturais e com bom preço, em nosso mix”, relata Andréa Fernandes, gerente de marketing do Polo Shopping Indaiatuba.

Serviço
Feira do Produtor Rural
Quando: toda quinta-feira de dezembro (dias 6,13,20 e 27)
Horário especial de feriado: 18h às 22h
Local: Polo Shopping Indaiatuba (Corredor entre as lojas Petz e Tenda) - Alameda Filtros Mann, 670, Indaiatuba – SP


Facebook: fb.com/poloindaiatuba | Twitter: @poloindaiatuba | Instagram: @poloindaiatuba

Empresa de compartilhamento de bicicletas amplia área de atuação

A Yellow, empresa brasileira de soluções de mobilidade urbana individual, passa a oferecer o serviço de compartilhamento de bicicletas no sistema dockless (sem estação para retirada e devolução) na Avenida Paulista e, nas próximas semanas, em um trecho da ciclovia da Avenida Eliseu de Almeida, zona oeste da cidade.

A empresa inicia a operação nas regiões com o intuito de ser uma alternativa de transporte principalmente para as chamadas “primeira e última milha” das viagens urbanas. Além disso, o custo acessível da Yellow - R$ 1 real a cada 15 minutos - permite que a bicicleta possa ser considerada como solução efetiva de integração ao transporte cotidiano na cidade.

As corridas podem ser pagas com cartão de crédito e dinheiro. Os créditos para uso das bicicletas poderão ser comprados em dinheiro em bancas de jornal e lojas, entre outros estabelecimentos parceiros espalhados pela cidade, como lanchonetes, que vão receber o valor em espécie e transferir, na hora, o montante para o app do usuário, como já acontece com as recargas de celular.

A área de atuação atualizada já pode ser consultada no site da empresa ou no mapa do aplicativo.

Expansão
A Yellow, primeira empresa de compartilhamento de bicicletas sem estações do Brasil, iniciou suas operações em São Paulo em 2 de agosto e  só no primeiro mês foram realizadas mais de 150 mil corridas, resultado superior ao de outras cidades no mundo logo no lançamento do serviço. Enquanto amplia e consolida sua operação na capital paulista e em São José dos Campos/SP, a Yellow também inicia sua atuação em outros estados brasileiros e na América Latina.


5 passos para usar a bike Yellow 

1. Baixe o aplicativo da Yellow disponível para Android e IOS. 

2. No mapa do app, encontre uma bicicleta Yellow na cidade.

3. Coloque créditos de R$ 5, 10, 20 ou 40 reais no dinheiro ou no cartão de crédito. 

4. Com o aplicativo, leia o código de barras QR na parte de trás da bike Yellow: o cadeado inteligente abrirá automaticamente.

5.       Ao terminar seu percurso pela ciclofaixa, ciclovia ou pelas ruas da cidade, estacione em qualquer lugar onde seja permitido o estacionamento de veículos e não atrapalhe o fluxo, e tranque o cadeado manualmente.

Aché Laboratórios Farmacêuticos premia BASF por excelência em sustentabilidade

Divulgação: Máquina Cohn & Wolfe

A BASF foi uma das contempladas na premiação anual do Aché Laboratórios Farmacêuticos, “Parcerias para a Excelência”, sendo eleita na categoria Excelência em Sustentabilidade. A BASF fornece ingredientes, excipientes e materiais de alta qualidade que apoiam os fabricantes de medicamentos.

“É uma honra receber essa distinção, principalmente porque na BASF criamos a química para um futuro sustentável. Nós trabalhamos para que nossos clientes sejam sustentáveis e o reconhecimento maior é saber que vamos trabalhar para evoluir, crescer e trilhar juntos esse caminho pela sustentabilidade”, considera Emiliano Graziano, Gerente de Sustentabilidade da BASF para América do Sul.

Para Fernanda Furlan, gerente sênior do negócio de Farma da BASF para a América do Sul, foi uma satisfação saber que sustentabilidade fazia parte da estratégia atual da Aché. “Seremos muito mais do que uma fornecedora de matéria-prima, estamos construindo uma importante parceira em sustentabilidade”, considera.

O prêmio, que está em sua 21ª edição, reconhece empresas em 21 categorias. São escolhidos fornecedores, prestadores de serviço e clientes pelo resultado que obtiveram junto a cadeia do Aché durante o ano. A categoria Excelência em Sustentabilidade é nova, assim como outras duas: Excelência em Inovação Radical e Excelência em Fornecimento de Produto.

“Esta iniciativa contribui para que o Aché ofereça produtos de alta qualidade aos consumidores de todo o país, levando mais saúde às pessoas onde quer que elas estejam. Estamos muito felizes por poder compartilhar esses bons resultados com empresas tão relevantes para a cadeia da indústria farmacêutica”, explica Gabriela Mallmann, diretora de Qualidade, Assuntos Regulatórios e PMO do Aché.

Duratex integra pelo 11º ano o Índice de Sustentabilidade Empresaria

Companhia faz parte da carteira 2019/2020 da B3, que contempla empresas que aplicam boas práticas sustentáveis em seus negócios e estimula a responsabilidade ética das corporações

As ações da Duratex integram, pelo décimo primeiro ano consecutivo, o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (Bolsa de Valores Brasileira), o ISE. A nova lista irá vigorar de 07 de janeiro de 2019 a 03 de janeiro de 2020.

A companhia integra o ISE desde 2008/2009, o que demonstra o resultado do empenho e do trabalho desenvolvido pelas equipes de cada uma das unidades, que buscam constantemente incluir a sustentabilidade na tomada de decisões.

Realizado desde 2005, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) é uma iniciativa pioneira na América Latina, que busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. É uma ferramenta importante para análise comparativa de performance das empresas listadas na B3.

A análise é realizada pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da FGV-EAESP em sete dimensões – Ambiental, Social, Econômico-Financeira, Governança Corporativa, Geral, Natureza do Produto e Mudanças Climáticas – e auditada pela KPMG. A nova carteira do Índice reúne 35 ações de 30 companhias. Além disso, representa 13 setores e soma R$ 1,73 trilhão em valor de mercado, 48,66% do total do valor das companhias com ações negociadas na B3, com base no fechamento de 27/11/2018 (em 2018, essa representatividade era de 41,47%).

POSITIV.A está na Sustainable Brands em painéis Good Plastic da National Geographic

Foto: Divulgação/eComunica

Nos dias 04 e 05 de dezembro, a POSITIV.A, marca brasileira referência em produtos de limpeza sustentáveis e veganos, estará na Sustainable Brands SP 2018 apresentando sua mais nova linha, Oceano Limpo.  Os produtos vem com o primeiro frasco brasileiro feito com plástico que foi recolhido das areias do litoral, desta forma interceptando o lixo que viraria poluição no mar. Segundo a ONU, de 60 a 80% da poluição dos oceanos é plástico. 

Duas vezes pioneira, a POSITIV.A foi também a primeira empresa de produtos nacional a assinar o Compromisso Global por uma Nova Economia do Plástico (New Plastics Economy Global Commitment), iniciativa liderado pela Ellen MacArthur Foundation em colaboração com a ONU Meio Ambiente.

Foto: Divulgação/eComunica

A marca vai falar mais sobre o assunto e sobre o tema "Plásticos no Oceano" no painel da National Geographic,chamado "Good Plastic: eu escolho o planeta", que acontece durante o Sustainable Brands SP 2018. Marcella Zambardino, diretora de produtos da POSITIV.A, compartilhará sua experiência sobre o tema no dia 4 de dezembro, às 17hrs.

Marcella Zambardino, diretora de produtos da POSITIV.A (Foto: Divulgação/eComunica)

Antes do painel da National Geographic, Marcella Zambardino trocará experiências com representante da Natura sobre o tema "Do propósito à ação - Como as marcas estão gerando impacto no novo mundo das causas", às 15h30, no Pavilhão das Culturas Brasileiras, no Parque do Ibirapuera.

Feira agroecológica traz alimentos orgânicos e sustentáveis para o Sesc Santana

Foto: Sidney Calderón

Em dois domingos de dezembro, 09 e 16, das 11h às 15h, o Sesc Santana promoverá uma Feira Agroecológica, oferecendo hortaliças e frutas cultivadas sem uso de agrotóxicos, oriundas de três assentamentos da reforma agrária localizados na região metropolitana de São Paulo.

Diferente da produção agrícola convencional, que utiliza adubos químicos e uma grande variedade de pesticidas para a produção de alimentos, o cultivo agroecológico, usa adubos naturais e tem como modelo de trabalho a organização de cooperativas de trabalhadores dentro da lógica da economia solidária. As formas de cultivo mantêm relações de respeito com ambiente natural que as cerca, com vistas à preservação dos ecossistemas e da biodiversidade.

Foto: Sidney Calderón

Feira Agroecológica

09 e 16/12. Domingos, das 11h às 15h.

Av. Luiz Dumont Villares, 579 – Jd. São Paulo. 

Recomendação etária: Livre. Grátis. Local: Deck de Entrada.

Acesso para deficientes – estacionamento – ar condicionado.

Estacionamento - R$12,00 a primeira hora e R$ 3,00 a hora adicional - desconto para credenciados.

Para informações sobre outras programações ligue 0800-118220 ou acesse o portal www.sescsp.org.br

MRV Engenharia investe mais de R$ 4 milhões e planta 80 mil árvores no Brasil

Mais de 36 mil foi o número de mudas plantadas pela MRV Engenharia no terceiro trimestre de 2018. Esse número equivale a quase 84% da totalidade plantada pela construtora no primeiro semestre do ano, quando somaram mais de 44 mil árvores plantadas. De janeiro a setembro, os investimentos para a ação passaram os R$ 4 milhões.

O Norte do país (Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) foi onde ocorreu o maior número de plantio entre julho e setembro, com 14.601 mudas. Em seguida está a Região Sul. As Regionais Campinas, Ribeirão Preto e Centro Oeste somam mais de 11 mil árvores enquanto cerca de 3 mil já estão crescendo nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.

Investimento em benefício de todos 

Além do plantio de árvores, que é feito desde 2010, a MRV também realiza obras de urbanização e infraestrutura nas mais de 150 cidades onde atua. Somente nos últimos três anos, a companhia investiu mais de meio bilhão de reais na construção de parques, praças, escolas, creches, Unidades Básicas de Saúde, Estações de Tratamento de Esgoto, obras viárias, entre outros. Em 2018, os valores empregados já ultrapassam os R$ 150 milhões.

Mais de 5 mil brasileiros foram beneficiados pela fundação FEMSA nos últimos 10 anos

Divulgação: S/A Llorente & Cuenca

No dia 14 de novembro de 2008, iniciaram os trabalhos da Fundação FEMSA com a finalidade de avançar na missão de gerar valor econômico e social que promovessem a FEMSA, a OXXO, a Coca-Cola FEMSA e a Heineken México, além de criar um legado de valor compartilhado. A Fundação FEMSA propôs uma mudança de perspectiva que contribuísse e resolvesse alguns dos desafios do século XXI. Sua estratégia: criar e desenvolver projetos sociais com investimentos a longo prazo. Em 10 anos, a Fundação FEMSA impulsionou o desenvolvimento de mais de 5 mil pessoas no Brasil através de projetos inovadores, replicáveis e escaláveis.

"Nossos fundadores tinham muito claro que só podem haver empresas sustentáveis se suas comunidades forem sustentáveis. Assim começou uma longa historia de compromisso com as pessoas e seu desenvolvimento desde 1890. Em 1997, com o Programa Cultural FEMSA e em 2008 com a Fundação FEMSA, concretizamos a versão reforçada desta ideia por meio de um instrumento que criasse valor através de investimentos sociais para a sustentabilidade", comentou José Antonio Fernández, presidente do Conselho Diretivo de Fundação FEMSA e presidente do Conselho de Administração de FEMSA.

A nível regional, a Fundação FEMSA tem investido mais de 35,2 milhões de dólares e também arrecadou 104 milhões de dólares com seus mais de 250 sócios para maximizar esse impacto. Hoje, são mais de 17,4 milhões de pessoas de 1.600 comunidades na América Latina que têm sido beneficiadas através desses seus projetos.

"Procuramos fortalecer a colaboração com nossos sócios estratégicos, de todos os setores, para desenhar novos paradigmas de resolução aos desafios do século XXI. Com este objetivo, evoluímos nosso enfoque para desenvolver uma estratégia sólida com projetos inovadores, replicáveis e escaláveis para gerarmos mais impactos", comentou Mariano Montero, diretor da Fundação FEMSA.

Água em quantidade e qualidade para as cidades latino-americanas

A água é essencial e insubstituível para o ser humano. Porém, 16 das 20 maiores cidades do mundo podem ficar sem água até 2030. Entre elas destacam-se a Cidade do México, São Paulo e Lima. A Fundação FEMSA espera contribuir para alcançar a segurança hídrica dessas regiões.

Alcançar a segurança hídrica implica ter disponibilidade de água para uso doméstico, urbano, ambiental e econômico, desenvolvendo resiliência para enfrentar desastres naturais como secas e inundações. A Aliança Latino-americana de Fundos de Água, fundada em 2011 junto com o The Nature Conservancy, o Fundo para o Meio Ambiente Mundial (FMAM) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, é um esforço que procura contribuir à segurança hídrica por meio da criação e fortalecimento de Fundos de Água. São mecanismos de governança e canalização de recursos que envolvem o setor público, privado e da educação para dirigir esforços direcionados a consolidação da segurança hídrica nas regiões.

A Aliança Latino-americana de Fundos de Água impulsiona 24 Fundos e atualmente no Brasil operam em: Agência das Bacia do PCJ e Alto Tietê, em São Paulo; Fundos de Água e Produtores de Água e Floresta no Rio Guandu, no Rio de Janeiro, Fundo de Água do Rio Pipiripau, no Distrito Federal, Pagamento por Serviços Ambientais no Espírito Santo e Pagamento por Serviços Ambientais em Camboriú.

Divulgação: S/A Llorente & Cuenca

Promovendo pesquisas para um melhor uso da água

Desde 2008, o Centro de Água para América Latina e o Caribe, fundado com o Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, é um espaço focado em criar e difundir conhecimento, desenvolver capacidades e contemplar serviços de consultoria com o objetivo de facilitar a gestão da água na região. A Fundação FEMSA atua, juntamente com o Centro de Água, para aperfeiçoar a gestão dos recursos hídricos e estimular a criação de uma cultura desses recursos na sociedade. Dentro de suas conquistas, destaca-se a capacitação de mais de 3 mil profissionais da água, já que agora eles melhoram a tomada de decisões em organismos vinculados ao setor. Atualmente, o Centro de Água concentra-se em uma transição para a integração do nexo entre água, alimentos e energia, dada a íntima inter-relação entre estes setores.

Melhorando o futuro desde o início

A primeira infância, da gestação até os 5 anos, é a etapa mais importante na vida do ser humano, onde se estabelecem as bases para o desenvolvimento cognitivo, linguístico, socioemocional e físico. Porém, 10,8 milhões de crianças na América Latina estão em risco de não se desenvolverem integralmente por condições desfavoráveis e falta de conhecimentos. A Fundação FEMSA impulsiona as crianças a alcançarem seu máximo potencial porque elas transformarão suas comunidades no futuro, promovendo ações coletivas ocasionando mudanças sistêmicas e contribuindo para a sustentabilidade das comunidades e dos negócios.

Desde seu lançamento no Brasil em 2018, 1.550 mil pessoas foram beneficiadas através do programa "Listos a Jugar!" (Vamos brincar!), uma multiplataforma com conteúdo de entretenimento educativo da Vila Sésamo, transmitida pela TV Cultura e apoiada pela Fundação Carlos Slim e pela UNICEF. Nos próximos anos, 10 milhões de brasileiros serão beneficiados através da transmissão pela televisão. Em 2016, foi lançado o projeto, que propõe promover hábitos saudáveis durante a primeira infância utilizando os personagens mais emblemáticos da Vila Sésamo para melhorar a saúde desde os primeiros anos de vida. O programa também está presente na Colômbia, no Equador e no México.

Compartilhando com as pessoas a arte latino-americana

Em 2017, a Fundação FEMSA integra a suas áreas de ação com o Programa Cultural FEMSA, que promove o diálogo com a arte latino-americana como meio de transformar positivamente a relação das pessoas com seu entorno. Através da Coleção FEMSA, que celebra seu 40º aniversário composta por mais de 1.200 mil obras de arte latino-americana moderna e contemporânea, a Fundação FEMSA chegou a mais de 11,5 milhões de pessoas com exposições em 12 países, entre eles México, Colômbia e Brasil.

Estes 10 anos representam o inicio de uma história de impactos positivos. Com uma colaboração proativa entre o setor público e privado e da educação, a Fundação FEMSA seguirá favorecendo o desenvolvimento nas comunidades onde FEMSA opera e, o mais importante, seguirá inovando para mudar o rumo da região.

"Através da Fundação FEMSA continuaremos trabalhando, com empenho e profissionalismo, para alcançar a visão de nossos fundadores que continua sendo o que acreditamos e criamos cada dia: um melhor futuro para todos", comentou José Antonio Fernández Carbajal, presidente do Conselho Diretivo da Fundação FEMSA e presidente do Conselho de Administração da FEMSA.

Por S/A Llorente & Cuenca