segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Prêmio Sustentabilidade SINDCON está com inscrições abertas para projetos em saneamento

Divulgação/SINDCON



O Sindcon (Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto) recebe até o dia 24 de fevereiro as inscrições para a segunda edição do Prêmio Sustentabilidade, iniciativa que visa reconhecer as melhores práticas adotadas pelas empresas privadas que atuam no setor de saneamento básico.

Podem concorrer ao Prêmio Sustentabilidade 2017 todos os profissionais das empresas e concessionárias ligadas ao Sindcon. As melhores ideias em cada uma das três categorias - Institucional, Gestão e Técnica - levam R$ 15.000. Os segundo e terceiros colocados de cada categoria recebem, respectivamente, R$ 6 mil e R$ 3 mil.

Para participar, os interessados podem consultar o regulamento e se inscrever por meio do site www.abconsindcon.com.br/premio.
Os vencedores serão conhecidos na cerimônia de premiação, que acontecerá no segundo semestre deste ano.

Na primeira edição, foram avaliados 44 projetos. A Comissão Julgadora foi formada por profissionais de diversas áreas e entidades, como a ANA (Agência Nacional de Águas), Instituto Ethos, Unicef, Finep, UFMG, UFSC, Faculdade de Saúde Pública da USP, Eletrobrás, Abes, BNDES e Caixa Econômica Federal.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Instituto Biológico recebe curso sobre vida e manejo de abelhas nativas sem ferrão

Reprodução/Assessoria 

O curso “Vida e Manejo de Abelhas Nativas Sem Ferrão” será realizado em São Paulo, dias 7 e 8 de março, às 10h. O evento é promovido pelo Instituto Biológico (IB) da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento estadual. O principal objetivo é a divulgação das técnicas de multiplicação de abelhas sem ferrão.

No dia 7, o evento tem como tema “Biologia e Ecologia de abelhas sem ferrão”, já no dia 8 será abordado o “Manejo de abelhas sem ferrão”. Dividido em duas partes, pela manhã, entre 10h e 12h, o foco é o conteúdo teórico, enquanto a tarde, entre 14h e 17h, é discutido a base prática.

Interessados deverão realizar inscrições pelo e-mail: planetainseto@biologico.sp.gov.br. 
“Vida e Manejo de Abelhas Nativas Sem Ferrão” 
7 e 8 de março, das 10h às 17h 
Instituto Biológico (IB): Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 – Auditório, 3º andar – Vila Mariana, São Paulo/SP 
Mais informações pelo e-mail planetainseto@biologico.sp.gov.br ou telefones (11) 2613-9500/9400


quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Unilivre promove curso sobre compostagem residencial e empresarial



Curitiba PR - Reciclar lixo já vai além de somente separar papel, plástico, alumínio e vidro. Boa parte do lixo orgânico também pode ser reaproveitado por meio da compostagem. Para ensinar como fazer isso, a Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre) promove o curso de Compostagem Urbana, que acontece entre os dias 7 e 9 de fevereiro, das 13h30 às 17h. As inscrições podem ser feitas no link http://bit.ly/UnilivreCompostagem.

As aulas são voltadas para qualquer pessoa que deseja realizar compostagem em sua casa, condomínio ou empresa. “Ensinarei como fazer uma composteira para produzir adubo que poderá ser utilizado em hortas ou vasos. É uma atividade prazerosa e sem riscos, que pode envolver crianças, idosos e deficientes”, conta a compostóloga e advogada especialista em Direito Socioambiental, Claudia Bório, que ministra o curso. Ela foi a criadora do projeto de compostagem do Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná, onde estuda Ciências Biológicas.
Entre os assuntos que serão abordados no curso estão a escolha de um modelo de composteira adequado para cada necessidade; como fazer a compostagem aberta e a fechada; como é a ação dos micro-organismos, fungos e minhocas; como processar, armazenar e comercializar o húmus resultante e quais resíduos orgânicos podem ou não ser utilizados. “O pó de café, as cascas de algumas verduras e frutas, não todas, restos de jardinagem, folhas secas e outros materiais podem se transformar em adubo de ótima qualidade”, conta Claudia Bório.A Unilivre está localizada na Rua Victor Benato, 210, bairro Pilarzinho, em Curitiba (PR).  Mais informações pelo telefone (41) 3254-3734, pelo whatsapp (41) 99819-7896 ou pelo e-mail: falecom.unilivre@gmail.com.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Atlantic tem programa de rádio que conscientiza comunidades onde atua

Divulgação: A2ad
Resultado de uma parceria entre a Atlantic Energias Renováveis e a Marrikah Consultoria, o programa de rádio ‘Ao Som do Vento’ tem o objetivo de levar informações sobre a construção dos empreendimentos eólicos da empresa e conceitos de sustentabilidade para comunidades locais.

O programa difunde conteúdo sobre educação ambiental, impactos positivos e negativos desencadeados pelas obras, bem como temas sobre licenciamento ambiental, a importância da energia eólica e da construção do parque na localidade.

Em Campo Formoso (BA), onde se localiza o Complexo Eólico Morrinhos, o programa é transmitido pela 98 FM Nuporanga, emissora mais ouvida no município. Já em Santa Vitória do Palmar (RS), onde fica o Complexo Eólico Santa Vitória do Palmar, maior projeto da Atlantic em implantação, a transmissão é feita pela Rádio América FM 90.3.

Sobre a Atlantic Energias Renováveis
A Atlantic Energias Renováveis é uma empresa com sede em Curitiba (PR). Atua desde 2009 no desenvolvimento, implantação e operação de projetos de geração de energia elétrica proveniente de fontes renováveis, como Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e parques eólicos.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Estudo inédito traça panorama da regeneração florestal na Mata Atlântica

Levantamento realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo INPE aponta Paraná, Minas Gerais e Santa Catarina como os estados que mais recuperaram a floresta em 30 anos
A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgam nesta terça-feira, 17/01, avaliação inédita da regeneração da Mata Atlântica. O Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, que monitora a distribuição espacial do bioma, identificou a regeneração de 219.735 hectares (ha), ou o equivalente a 2.197 km2, entre 1985 e 2015, em nove dos 17 estados do bioma. A área corresponde a aproximadamente o tamanho da cidade de São Paulo.
Segundo os dados do Atlas, Paraná foi o estado que apresentou mais áreas regeneradas no período avaliado, num total de 75.612 ha, seguido de Minas Gerais (59.850 ha), Santa Catarina (24.964 ha), São Paulo (23.021 ha) e Mato Grosso do Sul (19.117 ha). 

Confira na tabela abaixo a regeneração ocorrida nos nove estados avaliados:



O estudo analisa principalmente a regeneração sobre formações florestais que se apresentam em estágio inicial de vegetação nativa, ou áreas utilizadas anteriormente para pastagem e que hoje estão em estágio avançado de regeneração. Tal processo se deve tanto a causas naturais, quanto induzidas por meio do plantio de mudas de árvores nativas.

Nos últimos 30 anos, houve uma redução de 83% do desmatamento do bioma. De acordo com Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica, sete dos 17 estados da Mata Atlântica já apresentam nível de desmatamento zero: “Agora, o desafio é recuperar e restaurar as florestas nativas que perdemos. Embora o levantamento atual não assinale as causas da regeneração, ou seja, se ocorreu de forma natural ou decorre de iniciativas de restauração florestal, é um bom indicativo de que estamos no caminho certo”, observa Marcia. 

Ao longo da história, a ONG foi responsável pelo plantio de 36 milhões de mudas de árvores nativas espalhadas pelo país, especialmente nas áreas de preservação permanente, no entorno de nascentes e margem de rios produtores de água, além de restaurar uma área em Itu, uma antiga fazenda de café, que hoje é destinada para atividades relacionadas a questões de conservação dos recursos naturais e restauração florestal. 

“Durante o monitoramento, constatou-se a existência de outras áreas ocupadas por comunidades de porte florestal em diversos estágios intermediários de regeneração, áreas essas que devem ser mapeadas e divulgadas em futuros estudos”, esclare Flávio Jorge Ponzoni, pesquisador e coordenador técnico do estudo pelo INPE.
Este estudo foi realizado com o patrocínio de Bradesco Cartões e execução técnica da empresa de geotecnologia Arcplan. A análise se baseia em imagens geradas pelo sensor OLI a bordo do satélite Landsat 8. O Atlas utiliza a tecnologia de sensoriamento remoto e de geoprocessamento para monitorar remanescentes florestais acima de 3 ha. 








Sobre a Fundação SOS Mata Atlântica

A Fundação SOS Mata Atlântica atua há 30 anos na proteção dessa que é a floresta mais ameaçada do país. A ONG realiza diversos projetos nas áreas de monitoramento e restauração da Mata Atlântica, proteção do mar e da costa, políticas públicas e melhorias das leis ambientais, educação ambiental, campanhas sobre o meio ambiente, apoio a reservas e unidades de conservação, dentre outros. Todas essas ações contribuem para a qualidade de vida, já que vivem na Mata Atlântica mais de 72% da população brasileira. Os projetos e campanhas da ONG dependem da ajuda de pessoas e empresas para continuar a existir. Saiba como você pode ajudar em www.sosma.org.br.


quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Secretaria de Meio Ambiente de Fortaleza apresenta, na FIEC, Lei de Uso e Ocupação do Solo

Divulgação/ FIEC
A secretária de Urbanismo e Meio Ambiente da Prefeitura de Fortaleza (Seuma), Águeda Muniz, reuniu-se no último (16/01), com empresários, na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), para apresentar a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS), que tramita na Câmara de Vereadores.

A Lei de Uso e Ocupação do Solo regula o ordenamento da cidade, os usos das vias, empreendimentos instalados, entre outros assuntos. A equipe da SEUMA apresentou as emendas já inseridas na Lei, com destaque para a ampliação do tamanho máximo de empreendimentos localizados em vias locais, ou seja, as ruas de menor porte. Agora, esses empreendimentos poderão ter até 500m². Outra emenda importante acrescentada refere-se ao cancelamento de exigência de vagas de estacionamento para esses estabelecimentos. À LUOS, foram incorporadas legislações que interferem no uso e ocupação do solo já existentes.

A secretária Águeda Muniz salientou a importância do encontro com empresários para ouvir sugestões que possam melhorar ainda mais a a Lei. “Depois do Plano Diretor, a LUOS é a lei mais importante. Nosso objetivo é regular o que já está instalado e sem volta, sempre obedecendo às leis vigentes”, disse. Além da LUOS, também está tramitando na Câmara de Vereadores o Código de Obras e Posturas, que, assim como a LUOS, regulamenta o Plano Diretor. A secretaria falou ainda sobre a modernização da prefeitura quanto a serviços online para agilizar os serviços.

O diretor administrativo da FIEC, Ricardo Cavalcante, ressalta a importância da atualização da Lei. “A cidade está sempre mudando e é preciso compreender os problemas que aparecem. Há casos de empresas instaladas há 50 anos e não conseguem renovar documentação pelo local de instalação”.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Dica de Sustentabilidade: troque agendas de papel por aplicativos


Antigamente era comum fazer anotações em agendas ou bloquinhos de papel, mas com o advento da tecnologia, hoje em dia existem inúmeros aplicativos que podem
ser adicionados no computador ou celular, e assim você dispensa o uso do papel e contribui com o meio ambiente.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Dica de Sustentabilidade: cozinhe com as panelas tampadas



Muitas vezes cozinhamos com as panelas destampadas, mas isso é um grande problema para o meio ambiente, já que demora mais para os alimentos ficarem cozidos e assim gasta-se mais gás. Sempre que for cozinhar qualquer alimento, tampe as panelas para reduzir o consumo de gás, evitando perdas, melhorando o tempo de preparo das refeições, e contribuindo com o planeta.


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Sustentabilidade: Ecoempreendedorismo e ecoinovação são temas de curso na Unilivre

Divulgação/ Assessoria
A Universidade Livre do Meio Ambiente – Unilivre - promove entre os dias 30 de janeiro e 3 de fevereiro, das 8h às 18h, o curso “Ecoempreendedorismo e Ecoinovação”, dois princípios básicos que orientam pessoas, processos e produtos para a sustentabilidade. Ministrado pela empreendedora e mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela Universidade de Minas Gerais, Deborah Munhoz e por Marcelo Fernandes, mestre em Inovação pela Universidade Federal de Santa Catarina empreendedor e escritor, o curso é inédito no Brasil. “Queremos contribuir para a formação de líderes comprometidos com a qualidade de vida no Brasil”, explica Deborah, que coordena o curso.
Ela ressalta que o objetivo é a formação de uma nova geração de profissionais capazes de gerar resultados de excelência e liderar processos de inovação em empresas de qualquer porte no Brasil. “A intenção é que desenvolvam e aprimorem produtos e processos de qualidade comprometidos com sustentabilidade financeira, geração de valor e respeito pela natureza”, salienta.
Por meio de exercícios práticos, conceitos e estudos de caso, serão abordados os princípios de funcionamento da natureza e como aplicá-los em empreendimentos e processos de inovação. Os participantes também aprenderão como desenvolver a criatividade e imaginação para transformar o conhecimento em negócio, visando a manutenção da qualidade de vida e a sustentabilidade financeira, reitera Deborah Munhoz.
Voltado para universitários, gestores e profissionais de diversas áreas do conhecimento com foco em sustentabilidade, as aulas ocorrem de 30 de janeiro a 3 de fevereiro, das 8h às 18h, na Unilivre - Rua Victor Benato, 210. Mais informações pelo site https://www.eventbrite.com.br/e/curso-de-ecoempreendedorismo-e-ecoinovacao-principios-para-orientar-pessoas-processos-e-produtos-tickets-30474797941?aff=es2, pelo telefone (41) 3254-3734 ou pelos e-mails falecom.unilivre@gmail.com ou deborahmunhoz@gmail.com

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Dica de Sustentabilidade: verifique a fiação elétrica de tempos em tempos



Outra coisa importante que devemos fazer, é verificar a fiação elétrica de tempos em tempos, afim de se precaver danos na rede, além de consumo excessivo de energia e até incêndios. Temos o hábito de não verificar instalações, mais é de suma importância, caso não sabia fazer contrate um eletricista para ir até o local verificar e descobrir possíveis problemas.




sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Sustentabilidade: Estação Ecológica do Seridó ganha guia de aves

Divulgação: Assessoria de Imprensa
Estação Ecológica do Seridó, unidade de conservação (UC) administrada pelo ICMBio no Rio Grande do Norte, acaba de ganhar seu guia de aves. O estudo é fruto de um projeto de pesquisa apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que visava à investigação e divulgação da biodiversidade do bioma Caatinga.

O guia foi desenvolvido pelos pesquisadores Guilherme Toledo-Lima, João Damasceno e Mauro Pichorim, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O objetivo da publicação é aumentar o acesso às informações sobre as aves da UC, tendo como foco moradores da região e estudantes de ensino médio e fundamental, além de biólogos, ecólogos, educadores e observadores de aves.

“Nosso intuito é despertar o interesse pelas aves da região Seridó e demonstrar a importância da Estação Ecológica para a manutenção da biodiversidade local. Se as pessoas compreenderem um pouco mais a importância das aves que as cercam, certamente contribuirão para a conservação delas, pois entenderão o papel ambiental que elas desempenham”, afirmaram os pesquisadores.

Para George Stephenson Batista, analista ambiental da Estação Ecológica do Seridó, o guia contribuirá para a conservação da biodiversidade. “Com a divulgação do guia para as comunidades do entorno da unidade e da região do Seridó, esperamos que a população fique mais atenta e sensível à prática danosa do crime ambiental de criar aves em cativeiro (ainda comum na região) e com isso possa ajudar os órgãos ambientais a inibir essa prática”, afirmou.

No estudo, foram registradas 202 espécies de aves, aumentando em 34 o número anterior. Duas delas, o bico-de-lacre e o pardal, são espécies exóticas, trazidas de outros continentes.