quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Convivência colaborativa é a meta do Instituto PLANET


O Instituto PLANET The Smart City  atua inicialmente na primeira Cidade Inteligente Social do Mundo, a Smart City Laguna, em construção no Ceará, com o objetivo de garantir a qualidade de vida e o crescimento de seus moradores, ao otimizar recursos e espaços dentro do panorama da sustentabilidade, baseado no conceito de "Viver, Além de Morar".

Por intermédio de sua visão colaborativa, que envolve a casa, o bairro e a cidade no compartilhamento de espaços e serviços focados em estimular a ajuda mútua, a amizade e a boa vizinhança, o Instituto visa ser referência nas áreas de Educação, Inclusão Social, Economia Colaborativa, Gestão Social, Arte, Cultura e Esporte em todas as Smart Cities Sociais do país desenvolvidas pelo Grupo PLANET (www.planetsmartcity.com). Seu desenvolvimento econômico global transforma diariamente o modo de viver das pessoas, ao propor um elaborado sistema de convivência colaborativa.

A finalidade do Instituto é proporcionar aos moradores da Smart City Laguna um método de conhecimento e ferramentas que compreendem as moradias, as áreas comuns, a plataforma de tecnologia, consultoria e suporte necessário. É importante ressaltar que não há imposição de obrigações e expectativas, pois os moradores recebem as oportunidades de escolherem livremente quando participar.

Os projetos do Instituto PLANET são baseados nos quatro pilares da empresa: Ambiente Construído, Sistemas Tecnológicos, Recursos do Ecossistema e Pessoas, ao atuar nas áreas de educação, inclusão social, economia colaborativa, gestão social, arte, cultura e esporte.

Tudo isso para garantir que todos os grupos de renda disponham de um alto nível de infraestrutura, de qualidade de vida e convivência social positiva, através de inovações na oferta de serviços, que proporcionem um alto padrão com baixos custos, utilizando um sistema de gestão com o objetivo de conduzir e conscientizar a população para uma verdadeira convivência econômica socialmente sustentável.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Programa Lixo Zero chega a escola de Brasília

Fachada da escola/Foto/Divulgação
Em busca de um ambiente escolar mais consciente e comprometido com o futuro, a Avidus School, localizada na Asa Norte, decidiu se comprometer com o programa Lixo Zero. O projeto será feito em parceria com a empresa Neutralize e busca criar, ao longo do ano, a menor quantidade possível de resíduos não reaproveitáveis. 

Para atingir a meta, toda a comunidade escolar deve estar comprometida. No programa, professores, coordenadores, pais e alunos se unem para transformar a escola em um espaço integrado com o meio-ambiente por meio de diversão ações, como escolha de materiais, separação, reciclagem e compostagem.

O objetivo é desviar 90% do resíduo que vai para os aterros e, para isso, é preciso trabalhar o engajamento e a conscientização de todos os participantes da escola. Os alunos terão contato com técnicas de reciclagem e aprenderão sobre a escolha dos materiais menos prejudiciais para o ambiente em cada etapa do cotidiano. Além disso, a escola desenvolverá ações criativas, como o painel do lixo, que mostra quais elementos são reaproveitáveis, orgânicos ou residuais.

Mudança cultural e conscientização
A Avidus busca criar um ambiente escolar vivo, dinâmico e aberto aos alunos, onde o aprendizado e a integração com o espaço sejam constantes. Sendo assim, os alunos poderão trabalhar com hortas na escola e acompanhar diariamente a relação e a destinação com o lixo produzido por cada um. Vale lembrar que a fachada da escola, planejada pelo arquiteto Ivo Mareines, é viva e sustentável.


Thais Almeida e Tayana Oliveira, coordenadoras pedagógicas que acompanham projeto

Para a engenheira agrônoma Paula Ferreira, uma das agentes que vai trabalhar no projeto da Avidus, os principais aspectos para o sucesso do Lixo Zero são a conscientização e a mudança de cultura de todos os envolvidos. "É preciso educar principalmente os adultos, que servirão de exemplo para as crianças nas ações do dia a dia", afirma a engenheira, que trabalha no projeto da escola ao lado do engenheiro ambiental Paulo Caixeta.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Impactos causados pela poluição do ar na saúde das crianças é tema conversa online realizada pelo Prioridade Absoluta

Imagem/Divulgação/2PRÓ Comunicação
Crianças e adolescentes são especialmente vulneráveis à poluição do ar. Segundo o levantamento divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mês passado, em 2016 pelo menos 633 crianças menores de 5 anos morrem por ano no Brasil vítimas de complicações relacionadas à poluição. Pensando nessa urgência e nos impactos causados nas crianças, o programa Prioridade Absoluta, do Instituto Alana, realiza o bate-papo online "Expresso 227: Poluição do Ar e Infância", no dia 13 de novembro, às 19h, com transmissão ao vivo no canal do YouTube, do Instituto Alana.

No Brasil, a cada 100 mil pessoas de até cinco anos, 41 morrem em decorrência de alguma modalidade de poluição. De acordo com o estudo Ar limpo – um direito fundamental de todas de todas as crianças para um futuro saudável, desenvolvido no Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, dentre as evidências científicas dos efeitos da exposição pré-natal na saúde da criança está a mortalidade neo e pós-neonatal e o nascimento prematuro. Os efeitos da exposição pós-natal incluem os problemas respiratórios, neurocomportamentais e endócrinos.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) alerta que a mortalidade de crianças de menos de cinco anos pode aumentar 50% até 2050, como resultado da poluição do ar. Para Thaís Dantas, advogada do programa Prioridade Absoluta, "combater a poluição do ar é urgente, estamos falando sobre impactos graves na saúde de crianças e adolescentes, que vão desde problemas respiratórios, transtornos cognitivos e até morte".

Além de Thais Dantas, participam da conversa ao vivo no dia 13: Carmem Araújo, consultora do ICCT- International Council on Clean Transportation; Evangelina Vormittag, diretora do Instituto Saúde e Sustentabilidade; Mariana Veras, coordenadora do Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Faculdade de Medicina da USP.

O Instituto Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que aposta em programas que buscam a garantia de condições para a vivência plena da infância. Criado em 1994, é mantido pelos rendimentos de um fundo patrimonial desde 2013. Tem como missão "honrar a criança".

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Legado das Águas oferece ecoturismo com travessias em trechos conservados de Mata Atlântica

Imagem:Divulgação
Nada melhor do que aproveitar a natureza para relaxar a mente e exercitar o corpo. Para quem gosta do trekking, o Legado das Águas - maior reserva privada de Mata Atlântica do país, com 31 mil hectares, no Vale do Ribeira, no Estado de São Paulo – oferece duas opções: a volta maior (23 km) e a volta menor (12km). A próxima data para a travessia de volta menor será em 24/11.

A travessia será pelo trecho "Dezembro – Cantagalo", que tem duas opções de trajeto, cada uma com características para atender a diferentes perfis de visitantes. Ambos percursos atravessam extensões da floresta em estágio avançado de conservação e passam pela Cachoeira Dezembro, onde há local para belas fotos e, mais adiante, poços para banho.

A travessia possui aproximadamente 12 quilômetros de extensão com belas paisagens! É concluída em um único dia, sem necessidade de dormir na mata. O nível de dificuldade é intermediário.

Todos os participantes serão acompanhados por guias profissionais, além de kits de primeiros socorros e contato permanente com a base da Reserva, com estrutura adequada para atendimento de emergência. Inscrições pelo site.

Serviço
Data: 24/11
Onde: Reserva Legado das Águas – Miracatu/SP (80 km de São Paulo)
Valores, inscrições e informações: http://legadodasaguas.com.br/travessia/

Sobre o Legado das Águas – Reserva Votorantim
O Legado das Águas, maior reserva privada de Mata Atlântica do país, com extensão aproximada à cidade de Curitiba (PR), é um dos ativos ambientais da Votorantim. Localizada na região do Vale do Ribeira, no sul do Estado de São Paulo, a área foi adquirida a partir da década de 1940 e conservada desde então pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), que manteve sua floresta e rica biodiversidade local com o objetivo de contribuir para a manutenção da bacia hídrica do Rio Juquiá, onde a companhia possui sete usinas hidrelétricas.
Em 2012, o Legado das Águas foi transformado em um polo de pesquisas científicas, estudos acadêmicos e desenvolvimento de projetos de valorização da biodiversidade, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo.
Hoje, o Legado das Águas é administrado pela empresa Reservas Votorantim, criada para estabelecer um novo modelo de área protegida privada, cujas atividades geram benefícios sociais, ambientais e econômicos de maneira sustentável.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Museu do Amanhã promove discussão sobre práticas de sustentabilidade para os oceanos

Muitas ideias e inovações moldarão nosso relacionamento com os oceanos no futuro. Cuidar de nossos mares é fundamental para enfrentar uma realidade de mudanças climáticas e necessidade de baixo carbono. O Museu do Amanhã, o Instituto de Desenvolvimento e Gestão, a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, o Real Consulado Geral da Noruega no Rio de Janeiro, a multinacional Innovation Norway, o AquaRio e a Marinha do Brasil promovem dois dias de discussões sobre os oceanos. Dias 13 e 14 de novembro, dezessete especialistas trarão ao público o que há de mais recente em desenvolvimento sustentável e proteção dos mares. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site do Museu do Amanhã.

O seminário "Oceanos sustentáveis - Uma onda de inovação" está organizado em quatro temáticas principais: oceano como fonte de alimento; combate ao plástico nos oceanos; biodiversidade e energia. Entre os destaques está a apresentação do Vidar Helgesen, ex-Ministro de Clima e Meio Ambiente da Noruega e atual Enviado Especial para o Painel de Alto Nível sobre Economia Sustentável do Mar. Ele falará sobre as iniciativas globais para a proteção dos oceanos. Ainda haverá palestra, em vídeo, sobre o Direito do Mar com Herman Benjamin, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Outro destaque do evento é o projeto REV (Research Expedition Ship), produzido pela norueguesa Nina Jensen. Trata-se de uma pesquisa com a proposta de retirar resíduos plásticos dos mares. As discussões abordarão os oceanos como fontes de biodiversidade, solução para energia renovável e produção sustentável de alimentos. O evento acontece no Auditório do Museu do Amanhã.

Serviço:
Seminário Oceanos Sustentáveis – Uma onda de inovação
Data: 13 e 14 novembro (terça e quarta)
Horário: a partir das 9h (terça) | a partir 14h (quarta)
Local: Auditório do Museu do Amanhã (Praça Mauá, nº 1, Centro – Rio de Janeiro)

O Museu do Amanhã é um equipamento cultural da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, sob gestão do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG).

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Navio-escola da UFF ampliará desenvolvimento tecnológico nas Ciências do Mar

Imagem:Divulgação
O Ministério da Educação (MEC), em parceria com a Secretaria da Comissão Interministerial para Recursos do Mar da Marinha do Brasil, concedeu à UFF a gestão de um dos quatro Navios-Escola - o Ciências do Mar-III - que proporcionará experiência prática de ensino e pesquisa embarcada para alunos, professores e pesquisadores das universidades do Sudeste do Brasil. O barco está em fase final de construção no Estaleiro Inace (Ceará), com entrega prevista para o início de 2019.


Os professores da UFF Abílio Soares Gomes e Marcus Costa, do Departamento de Biologia Marinha, Ana Luiza Albuquerque, da Geoquímica e Arthur Ayres Neto, da Geofísica, fazem parte do comitê gestor que está acompanhando a construção do barco que será doado pela Marinha do Brasil à universidade. No entanto, segundo o professor Ayres, será formado outro comitê, com representantes das universidades que também terão direito à utilização da embarcação. Esse novo grupo definirá as demandas e a programação operacional do barco.


De acordo com o professor Arthur Ayres, do Laboratório de Geologia Marinha (Lagemar), ligado ao Departamento de Geologia e Geofísica (www.geologiaegeofisica.uff.br/), o barco tem 32 metros de comprimento e está equipado com dois motores de 450 BHP de potência, podendo atingir velocidade de cruzeiro de até 10 nós, com autonomia para 15 dias no mar. A embarcação possui também três laboratórios, guinchos oceanográficos e geológicos, central de tratamento séptico e alojamentos com capacidade para até 18 pesquisadores e tripulação. Além disso, o navio terá outros equipamentos científicos, sendo parte deles instalados ainda no estaleiro cearense e outros após a entrega oficial à UFF.

Além do desenvolvimento de estudos na área de Ciências do Mar, o barco servirá também para aproximar pesquisadores de outras instituições e atrair recursos de outras áreas de fomento. Esse é o plano, afirma o professor Ayres. Ainda segundo ele, há a possibilidade de uma integração imediata com as outras instituições que já têm direito a usar a embarcação. “Estamos em busca de outras instituições, nacionais e estrangeiras, que tenham objetivos comuns de pesquisa, para desenvolvermos outros projetos”, enfatizou.

Cerca de R$ 10 milhões foram investidos pelo MEC na construção da embarcação, visando principalmente à promoção do desenvolvimento científico, de inovação e tecnologia voltados às Ciências do Mar. O laboratório de ensino flutuante representa um avanço na formação de recursos humanos na área de ciências do mar, viabilizando pesquisas sobre os oceanos para a preservação de ecossistemas, o desenvolvimento de inovações tecnológicas, a exploração de recursos naturais, bem como sobre as mudanças climáticas.

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Mountain Bike no Legado das Águas

Imagem:Divulgação
Você curte pedalar? Então, imagine passar mais de 3 horas pedalando em meio a Mata Atlântica. Andar de bicicleta no Legado das Águas - maior reserva privada de Mata Atlântica do país, com 31 mil hectares, no Vale do Ribeira, interior do Estado de São Paulo – é uma experiência e tanto, repleta de cenários incríveis de mata intocada, pássaros e outros animais que você pode encontrar pelo caminho.

O pedal é intenso e percorre um trajeto de aproximadamente 30 quilômetros com ganho de elevação de 1.360 metros em estrada de terra/chão batido. A atividade é indicada para entusiastas do segmento que buscam novos desafios para superação, sendo classificado como percurso de nível médio/intermediário de dificuldade.
Todo o percurso é orientado por guias capacitados e carro de apoio com águas e frutas para auxiliar durante todo o trajeto. A próxima data para a atividade de bike é 25/11. Para saber mais sobre o passeio, recomendações para os visitantes e como se inscrever clique aqui.

Serviço
Data: 25/11
Onde: Reserva Legado das Águas – Miracatu/SP (80 km de São Paulo)
Valores, inscrições e informações: http://legadodasaguas.com.br/bike/

Imagem:Divulgação


Sobre o Legado das Águas – Reserva Votorantim
O Legado das Águas, maior reserva privada de Mata Atlântica do país, com extensão aproximada à cidade de Curitiba (PR), é um dos ativos ambientais da Votorantim. Localizada na região do Vale do Ribeira, no sul do Estado de São Paulo, a área foi adquirida a partir da década de 1940 e conservada desde então pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), que manteve sua floresta e rica biodiversidade local com o objetivo de contribuir para a manutenção da bacia hídrica do Rio Juquiá, onde a companhia possui sete usinas hidrelétricas.
Em 2012, o Legado das Águas foi transformado em um polo de pesquisas científicas, estudos acadêmicos e desenvolvimento de projetos de valorização da biodiversidade, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo.
Hoje, o Legado das Águas é administrado pela empresa Reservas Votorantim, criada para estabelecer um novo modelo de área protegida privada, cujas atividades geram benefícios sociais, ambientais e econômicos de maneira sustentável.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Marca Corona engaja público e surfistas e promove coleta de lixo durante Campeonato de Surfe

Durante a etapa de classificação do São Sebastião Pro, o WQS, a Corona, uma das marcas patrocinadoras oficiais do evento, por meio da sua plataforma global de responsabilidade social e em parceria com a ONG Soul Life, promoverá uma ação especial de limpeza de praia, com o objetivo de conscientizar todos sobre a importância de preservarmos a natureza e os oceanos.

“A cerveja Corona acredita que a vida deve ser aproveitada ao máximo, sempre em contato com a natureza e, por isso, investe globalmente em ativações que tragam o nosso compromisso de preservar o planeta em que vivemos. Estamos aproveitando a visibilidade de um evento como esse para engajar e incentivar todos a cuidarem do meio ambiente e mostrar que, mesmo com pequenas ações, podemos fazer a diferença”, afirma Fernanda Federico, gerente de marketing de Corona.

Surfistas, turistas e a população local serão convidados para trabalharem juntos nesse sábado na limpeza da praia de Maresias, onde acontece a bateria do campeonato.