segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Dica de Sustentabilidade: opte por pilhas recarregáveis

Contribua com o meio ambiente, evitando o uso de pilhas comuns. Troque suas pilhas pelas recarregáveis, assim você pode usar por muito mais tempo, sem precisar trocá-las o tempo todo.


sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Dica de Sustentabilidade: passe as roupas todas de uma vez


Muitas pessoas deixam o ferro ligado, e saem do local, sem contar o caso de situações, em que se passa uma roupa a cada momento. Evite isso!
Junte as roupas de toda família, e passe tudo de uma vez, assim você economiza energia elétrica, e contribui com o meio ambiente. 

Livro "Tribunal dos Bichos", narra uma fábula em defesa dos animais

Imagem/Divulgação
A obra Tribunal dos Bichos, escrito por Vilmar Berna, com ilustrações de Robson Araújo, conta uma fábula em defesa dos animais. A narrativa se passa na floresta, diante de tantos problemas causados pela ação do homem, as relações entre humanos e animais estavam estremecidas, relatos das vítimas do tráfico de animais silvestres, de experiências em laboratório, surgiam de todas as partes do mundo. Tais ações fizeram os bichos se renuir num tribunal para decidir o que fazer em relação aos humanos.

No momento em que se unem todos os animais, muitos testemunhos são apresentados: alguns a favor dos humanos, outros contra. Os animais elegeram a Coruja para juiz daquele caso. Também nomearam o Mico-Leão-Dourado para advogado de defesa dos humanos, o Coelho como representante da acusação e, para o júri um casal de cada espécie: mamífero, ave, peixe, inseto e réptil.

Nesse enredo, instalado o grande tribunal, a última testemunha chamada é um humano, que diz ser a humanidade vítima dela mesma. Com objetivo de desenvolver o senso de reflexão e observação e perceber a importância de todos os seres vivos para a sociedade, o livro trabalha com temas transversais, entre eles a ética, meio ambiente e pluralidade cultural. Também é possível trabalhar a interdisciplinaridade, com as matérias de ciências naturais, geografia, língua portuguesa entre outros.

Deste modo, com linguagem clara e objetiva, o desfecho dessa história fica nas mãos do leitor. Vilmar convida o leitor a fazer parte do júri para responder a seguinte questão: “Se você fosse um dos jurados, que decisão tomaria”? O autor traz após a história um interessante vocabulário ecológico, com os termos grifados do texto.

Ficha Técnica
Título: Tribunal dos Bichos 
Autor: Vilmar Berna 
Coleção: Avulso 
Acabamento: Grampeado
Formato: 21 cm x 27,5 cm 
Páginas: 32
Áreas de interesse: Literatura Infantil e meio ambiente

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Kärcher Brasil aposta em sustentabilidade

No Brasil há mais de 40 anos, a Kärcher, multinacional alemã líder em soluções de limpeza, traz para a sua fábrica no país um de seus pilares mais importantes: a sustentabilidade. Como parte das ações realizadas no parque fabril localizado em Vinhedo, no interior de São Paulo, destacam-se o projeto de reutilização de água, o telhado verde e o programa de combate ao desperdício de alimento. 

Premiado pela sede da companhia na Alemanha, na Conferência Global do Meio Ambiente da Kärcher, este último reduziu a geração de resíduos do restaurante por meio de pesquisas e iniciativas de conscientização.

 Com o objetivo de entender melhor onde havia desperdício de comida, a Kärcher Brasil resolveu iniciar o projeto com a instalação de uma balança no restaurante. A proposta era avaliar se era sobra limpa (o que o restaurante produziu acima do necessário), resto ingesta (o que os colaboradores estavam deixando nos pratos), ou aparas de cozinha (ossos, cascas e etc.). E chegou-se à conclusão de que 30% eram sobras limpas, 41% resto ingesta e 29% aparas.  

Além da quantidade de resíduo de resto de alimento, o custo para produzi-lo somado ao custo para o descarte estava muito alto, equivalendo a 25% do total com o restaurante. Pensando nisso e nos aspectos ambientais, a empresa desenvolveu um projeto com o restaurante e com os colaboradores da Kärcher para conscientizá-los sobre a importância de não jogar comida fora.

No ano de 2016, foram realizados reuniões e treinamentos com os colaboradores do restaurante, visando uma maior reflexão sobre a importância de não produzir comida além do necessário. Houve mudança também no layout da cozinha para se ter um melhor controle da quantidade de comida a ser produzida e evitar o desperdício. 

E para os colaboradores da Kärcher, foram feitas campanhas de incentivo a não jogar comida fora. As ações resultaram na redução de cerca de 6.200 kg de alimentos ao ano que seriam desperdiçados, o equivalente a 12.400 refeições. Isso sem contar o benefício monetário com economia de mais de R$ 80 mil, correspondentes a 30%. 

Como os resultados foram muito satisfatórios, a companhia manteve o projeto e, em 2017, já registrou redução aproximada de 5.460kg (36% a menos de comida no lixo) e economia de R$ 68 mil, comparando com 2015.

Globalmente, a Kärcher aposta e apoia iniciativas como essa. Por esse motivo, anualmente é realizada a Conferência Global de Meio Ambiente da Kärcher no qual os projetos sustentáveis das fábricas presentes nos mais de 30 países concorrem ao reconhecimento da companhia. Em 2016, Alemanha, China e Itália concorreram com o Brasil com ideias relevantes como troca das lâmpadas por LED, melhora na gestão logística para reduzir a geração de poluentes atmosféricos, melhoria no prédio para evitar a perda de calor em baixas temperaturas, aquisição de separador de água e óleo de modo a melhorar a disposição final dos efluentes, entre outros, totalizando 17 projetos.

Mas foi o programa de combate ao desperdício de alimentos da Kärcher Brasil que levou o prêmio e o reconhecimento global das boas práticas sustentáveis que vem desenvolvendo ao longo dos anos. “Somos uma empresa cuja consciência ecológica faz parte do DNA, mas reconhecemos que cada país tem sua peculiaridade. Por isso, nossos olhos estão voltados para o mundo, mas a lição de casa é feita no nosso quintal, desde a seleção de tecnologias de produção, até o trabalho diário com nossos colaboradores”, afirma Abilio Cepêra, presidente da Kärcher Brasil.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Semasa lança minicursos de educação ambiental

A equipe de Educação Ambiental do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) está oferecendo dois novos minicursos como parte do Projeto “Sensibilizando Olhares, Compartilhando Saberes”. São dois novos módulos dos cursos “Educação Ambiental e Recursos Hídricos: Poluição das Águas e Tratamento de Esgoto” e “Educação Ambiental e o Lúdico: Conhecendo a Teoria e Prática Através de Jogos e Dinâmicas”. As atividades são gratuitas e abertas a todos os interessados, especialmente técnicos, educadores e estudantes da área ambiental e de educação.

O primeiro minicurso acontecerá nos dias 7 e 14/11, contando com uma visita à ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) Parque Andreense, gerenciada pelo Semasa. Já o minicurso “Educação Ambiental e o Lúdico” vai abordar jogos cooperativos, dinâmicas e confecção de jogos ambientais como recursos pedagógicos para a educação ambiental. O segundo encontro ocorrerá no Parque Escola.

Os dois minicursos ocorrerão sempre no período da tarde, sendo que os encontros teóricos acontecem no auditório do Centro de Referência em Saneamento Ambiental da autarquia.

Inscrições e informações pelo telefone 4433-9846. Haverá certificado de participação.
Minicursos – Desde março deste ano, o Semasa já realizou oito minicursos com cinco temas: recursos hídricos, áreas verdes urbanas, educação ambiental e o lúdico, unidades de conservação e consumo X consumismo.

Os cursos de rápida duração fazem parte do projeto “Sensibilizando Olhares, Compartilhando Saberes”, que foi criado pela autarquia com o objetivo de disseminar informações entre as pessoas e sensibilizá-las para as questões ambientais.
Serviço

Minicursos de Educação Ambiental do Semasa
1) Educação Ambiental e Recursos Hídricos – Módulo 2: Poluição das Águas e Tratamento de Esgoto
Conteúdo: poluição hídrica, tratamento de esgoto e visita à ETE Parque Andreense
Datas: 7/11 (encontro 1) / 14/11 (encontro 2)
Local: Auditório do Centro de Referência em Saneamento Ambiental de Santo André (Av. José Caballero, 143 – Centro – no piso térreo do Prédio Sede do Semasa)
Horário: 13h30 às 16h30
Inscrições e informações: 4433-9846 – até 6/11
2) Educação Ambiental e o Lúdico – Módulo 2: Conhecendo a Teoria e Prática Através de Jogos e Dinâmicas
Conteúdo: confecção de jogos, jogos cooperativos e atividades práticas com visita ao Parque Escola.
Datas: 13/11 (encontro 1) / 16/11 (encontro 2)
Local: Auditório do Centro de Referência em Saneamento Ambiental de Santo André (Av. José Caballero, 143 – Centro – no piso térreo do Prédio Sede do Semasa)
Horário: 14h às 17h
Inscrições e informações: 4433-9846 – até 9/11

sábado, 21 de outubro de 2017

Compostos extraídos da gravioleira têm potencial ação inseticida e antitumoral

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Substâncias bioativas identificadas na gravioleira vêm chamando a atenção dos cientistas há pelo menos quarenta anos. São as acetogeninas anonáceas, uma classe de compostos derivados de ácidos graxos, cujo espectro de atividade biológica inclui propriedades inseticidas, anti-helmínticas e anticancerígenas. A Embrapa e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) acabam de concluir um estudo que pode contribuir para que, no futuro, essas substâncias cheguem às prateleiras de supermercados e farmácias.


A pesquisa avaliou um método promissor para extrair e concentrar esses compostos. Um estudo que abre caminhos para que se possa transformar folhas em produtos, como suplementos alimentares ou fitoterápicos, sem que se percam os princípios ativos de interesse.



Conforme a pesquisadora Ingrid Vieira Machado de Moraes, da Embrapa Agroindústria Tropical (CE), as acetogeninas anonáceas já foram amplamente estudadas, mas ainda não existe um produto padronizado, cuja concentração seja determinada e segura para consumo humano. “Pesquisas em todo o mundo têm confirmado o que o conhecimento tradicional aponta: componentes bioativos naturais presentes nas folhas, caule, casca e semente dos frutos da gravioleira apresentam comprovado efeito anticancerígeno”, diz.



Muitas empresas brasileiras e estrangeiras têm comercializado a folha da gravioleira desidratada na forma de cápsulas e sachês de chá, obtidos a partir da secagem e trituração das folhas. Por meio desse processo, os compostos bioativos presentes nas folhas, encontrados na ordem de partes por milhão, estão misturados a diversos outros compostos e suas concentrações não são determinadas.



“O conhecimento das concentrações de moléculas potencialmente citotóxicas, como as acetogeninas anonáceas, é de extrema relevância para o consumo seguro dos produtos que contêm esses compostos”, afirma Ingrid de Moraes.



A pesquisadora extraiu os compostos bioativos utilizando um solvente reconhecido como seguro para o consumo humano, o etanol. O estudo foi realizado no Departamento de Tecnologia de Alimentos da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp (FEA-Unicamp). Foram avaliados alguns parâmetros visando otimizar os processos de extração e de separação e concentração por membranas.



Para que o extrato seja transformado em produto, são necessários ainda outros estudos, incluindo análises de estabilidade das moléculas e padronização dos extratos. A intenção é melhorar o método de produção e a qualidade final do extrato, dando condição de informar a concentração dos princípios ativos presentes.



Entre o veneno e o remédio
O estudo foi orientado pelo professor Flávio Luís Schmidt, do Departamento de Tecnologia de Alimentos da FEA-Unicamp. Ele diz que as anonáceas têm despertado atenção no mundo inteiro, porque, se por um lado podem ajudar no combate a diversas doenças, por outro lado também apresentam algum nível de toxidade. “ Não nos preocupamos neste estudo com as questões biológicas de seus princípios ativos, mas nos dedicamos à extração dos principais compostos e estudamos formas de purificação.”



Ele pondera que muito se tem falado dos benefícios das anonáceas e seus princípios ativos, porém os dados são de estudos feitos em ambiente puramente analítico, em escalas extremamente reduzidas. Segundo ele, qualquer viabilidade de aplicação desses componentes deverá passar por um processo de extração que possibilite uma produção em maior escala e comercialização. “O estudo foi direcionado nesse sentido, incluindo a utilização de solventes de fontes renováveis”, explica.



Para o professor, estudos como esse podem gerar empreendimentos viáveis, com geração de emprego e renda. “Neste caso, a matéria-prima é renovável e pode gerar produtos relativamente baratos, ao alcance da população, com ganhos em qualidade de vida”, acredita o professor.



O Brasil hoje é o maior produtor de graviola do mundo, tendo ultrapassado o México nos últimos anos. Só o estado da Bahia responde por aproximadamente 85% da produção nacional segundo a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB).



Tecnologias limpas
Uma das preocupações do estudo foi a de utilizar, na produção dos extratos, um solvente considerado seguro para o consumo humano. Dessa forma, não é necessário aplicar tratamento térmico para extrair o solvente utilizado no processamento, e, assim, evita-se que altas temperaturas degradem as moléculas de interesse.
O método usado para a produção do extrato foi a separação e concentração por membranas seletivas. O processo não envolve mudanças de fase e não utiliza temperaturas elevadas, garantindo as características nutricionais do produto. As membranas funcionam como peneiras moleculares. Conhecendo-se o tamanho molecular dos compostos de interesse, é possível aplicar a tecnologia adequada para a separação.
Dependendo da seletividade da membrana utilizada, é possível fracionar e concentrar diferentes compostos. É uma tecnologia limpa, que implica na redução de consumo energético e impactos ambientais.



UFC estuda atividade anticâncer
O químico Cláudio Costa explica que a graviola não tem só acetogeninas, mas também alcaloides, que apresentam atividade anticancerígena e que, provavelmente, na folha essas substâncias atuem sinergicamente. Claudio Costa atua em parceria com o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM) da Universidade Federal do Ceará (UFC), que realiza estudos com a folha da graviola desde 2010.

As pesquisas conduzidas no NPDM observaram atividade anticâncer dos extratos em testes pré-clínicos com células e animais. Os estudos fazem parte de uma parceria com a empresa Inovagro, interessada em produzir um suplemento alimentar a partir do pó da folha da graviola. Entre os estudos realizados no NPDM, foi avaliado o processo de extração da substância ativa e também foram feitos testes antitumorais e toxicológicos.

Os resultados ainda não significam que as pessoas possam utilizar o extrato. É necessário responder a muitas questões, como: qual é a dose segura, se há efeitos colaterais, como transformar o extrato em um produto padronizado, entre outras informações.


sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Semente incrustada melhora formação do pasto e reduz custo do produtor

Divulgação
Optar por sementes de forrageiras incrustadas foi a escolha do pecuarista Gilberto Raimundo Almeida, visando a melhor formação de suas pastagens. Localizada em Itapé, no sudeste da Bahia, a fazenda de 150 hectares possui 300 animais para engorda e, há seis meses, o produtor resolveu apostar na tecnologia de incrustação para forrageiras, da Barenbrug.

A reforma da pastagem foi realizada inicialmente em 10 hectares da Fazenda e os resultados do pasto com 40 dias são surpreendentes. “Percebemos uma ótima germinação das sementes e a pastagem está bastante uniforme, além disso, não tivemos problemas com ataque de insetos ou formigas, que são comuns na região”, declara o produtor. Por também possuir defensivos incorporados, as sementes tornam-se mais resistentes.

Mas, além de assegurar a boa germinação e evitar o ataque de pragas e doenças, outro diferencial das sementes incrustadas Barenbrug é a padronização do peso. Almeida conta que já indicou a tecnologia para outros produtores, especialmente pelo custo menor e os bons resultados. “Por ter o peso padronizado e mais leve que outras sementes revestidas, notamos uma diferença de quantidade de sementes que vem no saco, se compararmos o produto da Barenbrug com outros fornecedores”, destaca.

As sementes convencionais, em sua maioria, são misturadas com palha e outros materiais. Essa heterogeneidade dificulta o plantio mecanizado já que o movimento da plantadeira promove uma separação dos materiais de acordo com a densidade. O resultado é um plantio desuniforme que abre espaço para surgimento de invasoras e atrasa a entrada dos animais para o primeiro pastejo. Já o padrão de incrustação na cor amarelo-ouro Barenbrug possibilita uma rápida identificação das sementes distribuídas na área através do contraste com o solo, permitindo realizar um adequado controle do plantio e eventual repasse em áreas mal cobertas durante a semeadura.

Além disso, “ao terem seu peso padronizado, apresentam uma maior eficiência de distribuição tanto em plantios aéreos como a lanço, o que não é conseguido quando se usa sementes desuniformes ou com partículas de diferentes densidades juntas (sementes chochas, torrões, gravetos, palhada etc) ”, acrescenta o Supervisor de Vendas da Barenbrug, Caio Real Simões.

Na Fazenda do produtor Gilberto, a expectativa é de expandir a reforma da pastagem com sementes incrustadas, possibilitando que o gado apresente melhor resultado de engorda. E nos 10 hectares já implantados, a redução dos custos foi outro grande destaque. “Geralmente utilizamos de 15 a 20kg para cobrir 1 hectare, usando a semente revestida da Barenbrug conseguimos formar a mesma área com um saco de 10 kg de semente. É uma demonstração ótima em termos de custo, já que o rendimento do produto foi superior e a formação da pastagem também”, conta Almeida que pretende iniciar a engorda dos animais nesta área de teste nos próximos 10 dias.

A Barenbrug do Brasil é uma das poucas empresas privadas que investe em programa de melhoramento genético de forrageiras no país, com campos de avaliações nas principais regiões agropecuárias do Brasil. O objetivo é desenvolver soluções locais para os diferentes problemas enfrentados pelos produtores.

“Com alto padrão de qualidade e uniformidade, as sementes Barenbrug são oferecidas no mercado com índice de pureza elevadíssimo, superiores a 95%. Isso é possível devido aos processos sofisticados e equipamentos desenhados exclusivamente para trabalhar com sementes forrageiras”, ressalta Simões.

O objetivo da empresa é melhorar a rentabilidade e sustentabilidade dos sistemas de produção agropecuários brasileiros em todos os ambientes e contextos climáticos e de mercado. Com essa abordagem, oferece inovação e qualidade em forrageiras para melhorar a produtividade animal e a rentabilidade dos pecuaristas das diversas regiões do país.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Dica de Sustentabilidade: gosta de belas praias? Preserve-as


Mesmo morando na cidade, acredito que todo ou quase todo ser humano, gosta de natureza. Em um momento ou outro, você vai querer estar em uma bela praia, com uma mega paisagem linda.
Pois é, mas para isso tudo continuar acontecendo, é preciso cuidar muito bem, evitando degradar o meio ambiente em que se vive.


segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Dica de Sustentabilidade: não jogue entulho na rua

Um dos grandes problemas da cidade grande, sem dúvida é a construção. Construir e reformar é bom, mas o ônus disso, pode custar caro ao meio ambiente. Em primeiro lugar, veja se realmente sua casa necessita de reforma, afinal de contas, quanto menos reformas, menor será o impacto ambiental. 

Caso seja necessária uma reforma em sua residência, faça tudo da maneira correta. E uma das coisas que deve ser correta em qualquer reforma, é o descarte de entulho. Não jogue entulho nas ruas, contrate as caçambas oficiais da prefeitura de sua cidade, que vai dar um destino correto ao material coletado. Contribua e colabore para um mundo melhor.

Tecnologia auxilia produção de manga

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“Somos Solo, Somos Sementes, Somos Mais Produtividade” é o tema da nova Campanha do grupo Fertiláqua, lançada oficialmente em São Paulo/SP. O objetivo é mobilizar a sociedade brasileira sobre a importância do cuidado com o solo e com a qualidade das sementes.

Entre as diversas culturas que podem ser trabalhadas no país, a de manga tem sido uma atividade rentável para a maioria dos produtores brasileiros em 2017. Até o mês de julho, a diferença entre o preço e o custo médio (rentabilidade) superou todas as demais frutas analisadas pelo Hortifruti/Cepea. 

Na mangicultura, o segundo semestre é um período de intensa exportação do fruto aos Estados Unidos e as expectativas são positivas. A projeção da National Mango Board (NMB) é de que, no total da temporada, sejam recebidas pelos EUA quase 7,9 milhões de caixas de manga brasileira, um aumento de 3% em relação ao recebido no ano passado.

Mas, para que se mantenha esse padrão elevado de produtividade, o agricultor deve contar com orientações de especialistas, manejos adequados e tecnologias, como é o caso do Programa Construindo Plantas (PCP) da Fertiláqua que tem como objetivo buscar máxima eficiência do sistema produtivo que podemos manejar, partindo do solo. 

Entre os benefícios específicos que a tecnologia irá proporcionar estão a estimulação da microbiota para uma melhor ciclagem do material orgânico no solo; estimular o desenvolvimento de raízes em perfis mais profundo do solo, dentro da faixa molhada; diminuição no excesso de sais no solo e uma melhor eficiência da adubação.

Outro fator importante é a indução da florada de manga fora da época natural de produção, com aplicações de produtos desenvolvidos para auxiliar no processo de estímulo fisiológico da planta, possibilitando a produção de manga em larga escala, todos os meses do ano.

Por meio do aporte nutricional equilibrado e estímulos fisiológicos específicos, é possível chegar a um patamar de produção satisfatório e colher frutos em períodos de menor oferta no mercado. Dessa forma, obtém-se uma planta mais equilibrada que, consequentemente, aumenta a produtividade na lavoura e gera maior rentabilidade para o negócio.

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Dica de Sustentabilidade: deixe o carro em casa


Muitas vezes o conforto de se ter um carro, se confunde com o respeito que temos que ter, com o meio ambiente em que vivemos. Muitas pessoas usam o carro, até para ir à padaria na esquina de casa. Faça atividades físicas ao deixar o carro em casa, e vá de ônibus, bicicleta, ou até mesmo a pé. Assim, além de condicionar o seu corpo, você ainda ajuda a proteger o meio ambiente, e diminui os gases poluentes, causados pela queima de combustível de seu carro.

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Dica de Sustentabilidade: reuso de água



Cuidado com o desperdício de água em sua residência; além de representar um consumo inadequado e custo adicional para seu bolso, o desperdício causa problemas par ao meio ambiente. Cada vez que desperdiçamos água, estamos perdendo uma parte do nosso bem precioso. Mudar esse tipo de atitude faz com que o meio ambiente sobreviva de forma harmoniosa. 





segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Dica de Sustentabilidade: cuidado com o chuveiro a gás


Muita gente usa chuveiro a gás, mas é preciso ter cuidados com esse tipo de equipamento. Em um casos desses, nunca se esqueça que não deve deixar o piloto do aquecedor instantâneo aceso o tempo todo. Fique atento, assim você tem mais segurança, conforto, e contribui com o meio ambiente. 

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Rio Branco recebe evento internacional sobre bambu

Com o tema “Integrando Saberes, Potencializando Parcerias”, o Seminário Internacional sobre Bambu busca reunir pesquisadores, técnicos, estudantes, organizações públicas e privadas, produtores, empresários e demais interessados pela cadeia produtiva da planta. O evento acontece no Teatro Universitário da Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco, entre 23 e 26 de outubro e integra a programação da Semana Estadual de Ciência e Tecnologia do Acre.

Personalidades nacionais e internacionais da Colômbia, China, Equador e Peru apresentarão aos participantes informações sobre a cadeia produtiva do bambu em seus respectivos países. Além disso, o evento tem como objetivos divulgar os principais resultados obtidos pelos projetos com bambu em todo o Brasil aprovados em edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e proporcionar um ambiente favorável à elaboração de novas ações em parceria.

No último dia do evento (26), a programação contará com visitas técnicas e será exclusiva para convidados. Os participantes irão conhecer uma área de floresta com bambu nativo e os trabalhos realizados no Instituto Senai de Tecnologias - Madeira e Móveis e na Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac). Ainda, estão previstos uma reunião com empresários, na Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), e o lançamento do livro “Bambus no Brasil: da biologia à tecnologia”.

O Seminário é um evento técnico-científico executado no âmbito do Memorando de Entendimento assinado entre o Ministério de Ciência, Tecnologia e Comunicação do Brasil (MCTIC) e o Ministério de Ciência e Tecnologia da República Popular da China (Most) para cooperação bilateral em ciência e tecnologia na área de desenvolvimento em bambu.

Promoção
A realização do evento é da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Acre), Ufac, CNPq, Ministério da Ciência, MCTIC e do Governo do Estado do Acre, por meio da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Sect).

Conta com a parceria do Instituto Federal do Acre (Ifac), Funtac, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (Fapac), Centro Vocacional Tecnológico do Bambu (CVT Bambu), Faao, União Educacional do Norte (Uninorte), Faculdade Meta (Fameta), Serviço Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/Acre) e Fieac.

Serviço
Seminário Internacional sobre Bambu: integrando saberes, potencializando parcerias 
Quando: de 23 a 26 de outubro de 2017 
Onde: Teatro Universitário da Universidade Federal do Acre, Rio Branco (AC) 
Quanto: gratuito 
Informações e inscrições: www.embrapa.br/seminariobambu e www.facebook.com/seminariobambu 
E-mail: acre.eventos@embrapa.br

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Trilha Ecológica tem visitação gratuita aos segundos sábados de cada mês

Um jeito divertido de ensinar a preservar a natureza. Esta é a proposta da Trilha Ecológica do Catuaí Maringá, uma reserva florestal localizada integrada ao shopping, com acesso pelo estacionamento. O passeio é gratuito e guiado pelo biólogo Dalton Zeidan, monitor do projeto, que conduz o passeio pelos cerca de 300 metros de extensão da trilha, apresentando as curiosidades sobre a fauna e floral local para o público.

Para participar, os interessados podem ir até o espaço temático localizado ao lado da Polishop e preencher uma ficha de inscrição, ou então entrar em contato pelo número (44) 3123-5000 ou pelo e-mail informacoes.maringa@brmallsadm.com.br. O passeio é feito em grupos de até 20 pessoas, e não há um número mínimo de visitantes por turma. A visitação acontece aos segundos sábados de cada mês às 10h e 11h, com exceção dos dias de chuva.

A reserva foi reflorestada pelo shopping e abriga centenas de árvores, como a peroba, cedro, jequibitá e figueira. Entre os animais, as espécies mais populosas são os saguis, gambás e calangos.

De acordo com Zeidan, a Trilha Ecológica é uma oportunidade para as crianças adquirirem conhecimento e consciência ambiental de uma forma lúdica. O mascote do programa ambiental é um furão chamado Catu, cuja a imagem foi usada em todo material de comunicação da trilha.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Horário de verão começa dia 15 de outubro

O Horário de Verão 2017/2018 terá início no domingo, dia 15 de outubro, quando os relógios deverão ser adiantados em uma hora nos seguintes estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. À meia-noite do dia 14 (zero hora do dia 15), o relógio deverá passar para 1h e este dia terá uma hora a menos.

Com o Horário de Verão aplicado ao "horário de Brasília", o Leste do Amazonas e os estados de Roraima e Rondônia ficam com duas horas a menos em relação ao horário de Brasília; Acre e Oeste do Amazonas ficam com três horas a menos.

Conforme determina o Decreto 6.558, de 8 de setembro de 2008, o Horário de Verão é adotado “a partir de zero hora do terceiro domingo do mês de outubro de cada ano, até zero hora do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano subsequente". Assim, o Horário de Verão terminará a zero hora do dia 19 de fevereiro de 2017. Criado com a finalidade de economizar energia durante os meses mais quentes do ano e cujos dias são mais longos, a medida foi adotada no Brasil pela primeira vez em 1931.

O Observatório Nacional é responsável pela geração, distribuição e conservação da Hora Legal Brasileira (HLB), desde 1850, quando essa atividade teve início no país. É na sua sede, no bairro São Cristóvão, zona norte da cidade do Rio de Janeiro, que será feita a troca de horário no próximo domingo. Para saber a hora certa, basta acessar a página http://www.horalegalbrasil.mct.on.br/ e clicar no link "acerte seu relógio".

Também está disponível na internet a Rádio DSHO/ON. Acessando a página http://www.horalegalbrasil.mct.on.br/MenuRadioDSHO.html, é possível escutar os enunciados de dez em dez segundos da Hora Legal Brasileira, de acordo com o respectivo fuso horário de cada região do território nacional.