sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Empresa sustentável destina 100% dos resíduos gerados para reciclagem

A quantidade de resíduos gerados em uma linha de produção industrial se torna um grande problema ambiental se o descarte for feito de maneira incorreta. Na melhor das hipóteses, seguirá para um dos já abarrotados aterros sanitários do país. Na pior, para córregos ou terrenos baldios. A Flex do Brasil, fabricante de colchões de mola, que tem na sua Governança Corporativa o compromisso com a sustentabilidade e meio ambiente, cuida para que 100% de sua produção residual seja destinada para a reciclagem.

Um trabalho diário de separação, acondicionamento e transporte de espumas, tecidos, madeira, metais, plástico e papelão, resulta em cerca de 22 toneladas mensais desses materiais, que são transferidos para 20 empresas que os reaproveitam. “Existe o envolvimento de todos os funcionários da fábrica em separar os tipos de materiais e colocá-los em pontos estratégicos para que uma companhia terceirizada parceira os recolha e os leve a diversas empresas que reaproveitam tudo”, relata Wilson Fontanezi, diretor de Operações da Flex.

O diretor de Operações destaca ainda que esse processo implementado é completamente sustentável também do ponto de vista econômico, uma vez que a Flex é remunerada pela empresa parceira a partir do material recolhido. “A ideia sempre foi essa, o objetivo não é ter lucro com essa operação, mas o equilíbrio econômico torna-se importante para manter sua perenidade e o compromisso com a sustentabilidade”, afirmou.

A Flex do Brasil faz parte do Flex BeddingGroup, com sede na Espanha e que opera em países como Chile, Portugal, EUA, Reino Unido e Cuba. No Brasil é fabricante e detentora das marcas de colchões Simmons, Flex, Epeda e Aireloom, com produção anual de 150 mil unidades e cerca de 200 funcionários.

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