Foto: Divulgação/Uber Eats |
Hoje, a estimativa é a de que 65% dos pedidos mediados pelo Uber Eats na América Latina carreguem vários desses itens. Com a nova política, o app espera cortar esses números pela metade.
"Nós acreditamos que, nos próximos anos, o ecossistema de entrega de comida vai se tornar mais e mais eficiente, a ponto de fazer parte da vida diária de milhões de pessoas no Brasil todo, como acontece com a Uber. Reduzir a quantidade de plásticos envolvidos no processo é mais do que a coisa certa a se fazer: é uma necessidade", diz Delon White, diretor-geral do Uber Eats no Brasil.
Entre os participantes já estão mais de 450 estabelecimentos, incluindo grandes redes como Burger King e Vivenda do Camarão.
Tela pedido Uber Eats |
Em setembro, o Rio de Janeiro se tornou a primeira capital brasileira a punir bares e restaurantes que usam canudinhos de plástico. Em dezembro, a União Europeia aprovou um plano para banir produtos plásticos descartáveis que deve entrar em vigor nos próximos dois anos. A Comissão Europeia argumenta que pouco menos de um terço dos resíduos plásticos é reciclado, e que a maior parte deles acaba nos mares e oceanos.
Os restaurantes parceiros que participarem da iniciativa vão passar a exibir em seus cardápios um campo em que os usuários terão de escolher entre duas alternativas: "não, quero ajudar a reduzir o consumo de plástico" e "sim, preciso de descartáveis".
Clientes que quiserem usar a adesão a esse pacto como um critério para escolher o seu restaurante vão poder identificar todos os participantes por meio da observação: "restaurante com uso de plástico reduzido".
Nenhum comentário:
Postar um comentário