sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Durante as férias cooperativa registro recorde de descarte de lixo eletrônico

Divulgação/Coopermiti/Tropico Comunicação
O descarte irregular de lixo eletrônico já é uma preocupação para ambientalistas ao redor do mundo. De acordo com relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), até 2021 espera-se que a produção de resíduos eletrônicos chegue a 52.2 milhões de toneladas ao ano – o que representa um problema ambiental e de saúde pública, caso os níveis de reciclagem não acompanhem a curva de crescimento.

A cidade de São Paulo pode comemorar uma pequena vitória: a cooperativa de reciclagem de eletrônicos Coopermiti registrou recorde de aparelhos descartados em dezembro e nos primeiros dias de 2019. A boa notícia é que este período é, historicamente, um dos mais baixos em movimento para a cooperativa que sobrevive do descarte de eletrodomésticos e eletrônicos usados ou quebrados.

No mês de dezembro e nos 10 primeiros dias de janeiro, houve aumento de 25% no descarte de pessoa física no balcão da sede da Coopermiti, no bairro da Casa Verde em São Paulo. Entre os eletroeletrônicos mais descartados estão os equipamentos grandes e médios, ou seja, Geladeiras, Fogões e Televisores.

Para a cooperativa, a ampliação do debate sobre Lixo Eletrônico e ações para popularizar o descarte regular de aparelhos eletrônicos quebrados ou sem uso resultaram na maior procura. É importante lembrar que aparelhos eletrônicos podem liberar materiais nocivos como Mercúrio, Cádmio, Cobre e Cromo, caso dispostos em aterros não licenciados e controlados.

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