Dica de Sustentabilidade: loja paulistana quer inspirar reflexão sobre consumo consciente de roupas

Foto: Divulgação / Rodrigo Ootani, Marcelo Collis e Paulinho Moreira

Conhecida pelo seu e-commerce de peças básicas de qualidade – vestuário e acessórios – para o público masculino, ela vai muito além de ser uma grife de moda. A Oriba ([www.oriba.com.br]www.oriba.com.br), criada por três jovens empreendedores na capital paulista em 2014, tem como principal proposta impulsionar uma nova tendência no mercado. A ideia da empresa é faturar para contribuir socialmente em duas frentes: consumo consciente e educação de base.

De acordo com o diretor-executivo da empresa, Rodrigo Ootani, a Oriba nasceu para viabilizar um negócio que pudesse contribuir de forma direta com a sociedade. “Em tudo que fazemos, nos preocupamos com um legado positivo que podemos deixar. Trabalhamos com fornecedores que seguem nossas práticas – nos âmbitos sustentável e trabalhista, por exemplo – e proporcionamos um pouco mais de condições para que crianças possam estudar com dignidade”, diz.

Segundo Ootani, entre as motivações e objetivos da Oriba está o investimento na educação infantil de maneira sustentável. “Dessa maneira conseguimos gerar um impacto na sociedade a longo prazo, podendo solucionar outros problemas estruturais, como a fome e a saúde. O material escolar entra nesse contexto por ser uma ferramenta essencial para que as crianças possam frequentar a escola ou as aulas de forma produtiva e preparadas para aprender, seja por terem o material necessário, seja por terem materiais novos de qualidade, o que também impacta na autoestima delas”, afirma. Para que isso ocorra na prática, a empresa adotou o sistema “1 para 1”, pelo qual doa um kit de material escolar para ONGs da capital paulista a cada peça comercializada por sua loja conceito ou pela loja virtual.

Foto: Divulgação / Rodrigo Ootani, Marcelo Collis e Paulinho Moreira

Por outro lado, a Oriba também quer proporcionar uma percepção que vai contra um mercado em expansão. A indústria do fast fashion, que foca nas tendências de moda, geralmente produz em excesso, gerando desperdícios em grande escala. Para os sócios da empresa, que buscam exatamente o oposto disso, ao contrário do que muita gente imagina ao ouvir o termo “consumo consciente”, seu conceito é consumir melhor, não deixar de consumir. “Nós desenvolvemos e produzimos somente o que consideramos essencial para o homem, sem excessos ou supérfluos, com qualidade e durabilidade, fazendo com que o consumo diminua”, explica Ootani. www.oriba.com.br.